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Estudantes de Afonso Cláudio analisam solo e água da região

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Foto: Sedu

Alunos do Centro Estadual de Ensino Fundamental e Médio em Tempo Integral (CEEFMTI) Afonso Cláudio, localizado no município de Afonso Cláudio, participaram, nessa segunda-feira (31), de uma aula prática sobre a aferição da escala de pH no laboratório de ciência. A iniciativa buscou proporcionar aos estudantes a oportunidade de especificar a acidez ou basicidade de diversas substâncias.

Durante a realização das experiências, os alunos, com auxílio de tiras de aferição de pH, analisaram amostras de água e solo coletadas no próprio município. Deste modo, a atividade prática não apenas complementou os conteúdos teóricos já trabalhados em sala de aula, como também apresentou uma abordagem aplicada à realidade local.

O professor da disciplina de Práticas Experimentais de Ciências da Natureza, Braz Lopes Pereira, a aula reforçou a importância do aprendizado prático para a fixação dos conteúdos e mostrou aos estudantes como a química está presente em diversos aspectos do cotidiano.

“As práticas experimentais têm um papel fundamental no processo de ensino-aprendizagem, pois permitem que os estudantes associem a teoria à realidade que os cerca. Com esse equipamento, podemos analisar diferentes amostras e despertar nos alunos o interesse pelo conhecimento científico”, explicou o professor.

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Ainda segundo Braz Lopes Pereira, situada no interior do Espírito Santo, a cidade de Afonso Cláudio tem na agricultura sua principal atividade econômica, e a compreensão do pH do solo e da água é essencial para a produção agrícola. “O intuito é aumentar o aprendizado dos educandos, ao facilitar a assimilação dos conteúdos adquiridos na sala de aula com o cotidiano em que estão inseridos”, enfatizou.

Fonte: Sedu

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Escola de Baixo Guandu promove reflexões sobre direitos humanos e relações étnico-raciais

Estudantes da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Dr. Jones dos Santos Neves, localizada em Baixo Guandu, participaram de uma série de atividades educativas voltadas à valorização das relações étnico-raciais e à promoção dos direitos humanos. A ação, coordenada pela professora de Língua Inglesa Sueni Rodrigues dos Santos Andreatta, incluiu rodas de conversa, apresentações e debates mediados em sala de aula, além de uma palestra com a jurista Regina Paiva.

O projeto teve como foco central a reflexão crítica sobre temáticas, como racismo, igualdade de gênero, violência contra a mulher, intolerância religiosa, bullying e outras formas de violação dos direitos humanos. A palestra da jurista reforçou a importância do cumprimento da legislação vigente, com destaque para a Lei Maria da Penha, e contribuiu para ampliar o entendimento dos estudantes sobre os direitos e deveres no contexto social.

Durante as atividades, os alunos foram incentivados a explorar conteúdos do Guia Orientador para a Educação em Relações Étnico-raciais do Estado do Espírito Santo, além de desenvolver pesquisas comparativas com outras práticas educacionais. A metodologia promoveu o engajamento dos estudantes e reforçou a valorização da diversidade, contribuindo para a construção de um ambiente mais acolhedor e respeitoso.

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“O trabalho abordou um tema muito importante na sociedade atual. Direitos humanos devem sempre ser discutidos nas escolas. Todos os estudantes da minha turma se empenharam e se esforçaram, o que mostra que estamos realmente aprendendo”, afirmou Maria Júlia Lopes Ferreira Paixão, aluna do 9º ano.

Já para a estudante Rhaylla Camilly Guimarães da Silva, a atividade foi marcante por permitir uma melhor compreensão da legislação e da cidadania. “O trabalho foi muito interessante, pois abordou várias leis que compõem os direitos humanos, como a Lei Maria da Penha, e o combate ao bullying. Aprendemos como as leis podem nos proteger e como devem ser cumpridas”, destacou.

De acordo com a professora Sueni Andreatta, o projeto foi fundamental para despertar nos alunos a consciência crítica e o papel de cada um como agente de transformação. “Os temas discutidos destacaram o preconceito, a violência contra a mulher, a importância do combate ao racismo e o papel de cada estudante como agente de mudança. Os alunos puderam interagir, pesquisar e discutir com segurança e autonomia”, avaliou a docente.

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A iniciativa contribuiu ainda para o fortalecimento das relações interpessoais e para o desenvolvimento de competências socioemocionais, como empatia, cooperação e escuta ativa, demonstrando como a escola pode ser um espaço de transformação social e construção da cidadania.

Fonte: Sedu

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