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Muro desaba e quase mata duas pessoas

Um muro de arrimo desabou na tarde desta quarta-feira, 21, na rua Goiânia, no bairro Colina em Barra de São Francisco, e quase provocou uma tragédia. Dois irmãos, moradores da casa onde estava sendo feita uma escavação, na margem direita da rua, sofreram escoriações e um deles chegou a ser parcialmente soterrado pela terra que desceu para o local da escavação.
O morador, que se identificou como Jô, disse que eles decidiram fazer uma ampliação na casa e, para isso, foi preciso retirar a escada de acesso à rua e escavar rente ao muro de pedra que protegia a casa. No entanto, os moradores não consultaram a Defesa Civil e a Secretaria Municipal de Obras para fazer o serviço.
“Foi só o tempo de minha mulher gritar que o barranco estava cedendo e nós saímos correndo, mas eu acabei sendo atingido e ficando com as pernas soterradas, enquanto meu irmão, sofreu pequenos ferimentos. Foi um milagre a gente escapar”, afirma Jô.
De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Renato Pinto Rosa, a intenção dos moradores era construir outro muro de arrimo junto ao que já estava pronto, mas ao escavarem muito rente ao barranco, a terra não aguentou o peso das pedras acima dela e desmoronou.
O acidente também provocou a interdição da referida rua, que fica abaixo da que dá acesso ao posto de saúde do bairro para trânsito de veículos leves e pesados. A rua foi interditada e somente motocicletas ainda estão autorizadas a circular no local.
Ontem a Secretaria Municipal de Obras esteve no local avaliando os danos e estudando como fazer para reconstruir o muro de arrimo e a parte da rua que desmoronou.

Editora Hoje

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Caso detectado em granja comercial no Brasil acende alerta sanitário e econômico

Pela primeira vez na história, o Brasil registrou um foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em uma granja comercial. O caso foi confirmado pelo pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nesta quinta-feira (15.05) em Montenegro (65 km da capital, Porto Alegre) no Rio Grande do Sul, conforme anunciado.
A confirmação do vírus — que já circula de forma endêmica na Ásia, África e Europa — representa um marco crítico para o país, maior exportador mundial de carne de frango, e acende um alerta vermelho para os impactos sanitários, comerciais e econômicos.
Segundo o Mapa, o foco foi detectado em um plantel de matrizes — aves reprodutoras — e as medidas de contenção e erradicação previstas no Plano Nacional de Contingência já foram imediatamente acionadas. O ministério comunicou o caso à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), aos parceiros comerciais e a outros órgãos federais.
Apesar da gravidade, o governo enfatiza que a gripe aviária não é transmitida pelo consumo de carne de frango nem de ovos, e que o risco de infecção humana é baixo, restrito quase exclusivamente a pessoas com contato direto e intenso com aves infectadas.
O Brasil havia conseguido, até agora, conter o vírus fora do sistema de produção comercial. Em 2023, casos esporádicos foram registrados em aves silvestres e em uma pequena criação de subsistência no Espírito Santo. À época, o Japão chegou a suspender as importações de frango brasileiro.
No cenário global, mais de 870 infecções humanas por IAAP foram registradas desde 2003, com quase 460 mortes, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) — uma taxa de letalidade alarmante, embora os casos sejam raros e geralmente associados a contato direto com aves.
O Serviço Veterinário brasileiro, segundo o Mapa, vem sendo treinado desde os anos 2000 para lidar com surtos da doença. O sistema inclui monitoramento constante de aves silvestres, vigilância epidemiológica nas granjas, ações de educação sanitária e controle rígido nas fronteiras.
Ainda não se sabe se o novo foco afetará o status sanitário do Brasil no comércio internacional. Técnicos do governo monitoram a situação de perto, atentos ao impacto potencial sobre um setor que movimenta mais de R$ 100 bilhões por ano e sustenta milhões de empregos.
Medidas importantes que devem ser tomadas pelos avicultores:
- Revisão da estrutura dos galpões, com atenção às telas, cercas e passarinheiras, as quais devem estar íntegras de maneira a não permitir o ingresso de aves silvestres ou animais domésticos;
- Manter portas e portões fechados;
- Desinfecção de todos os veículos que precisarem acessar as granjas;
- Utilização de roupa e calçados exclusivos para a granja;
- Lavar as mãos com água e sabão antes e depois de manejar as aves;
- Não permitir a entrada de visitantes na granja;
- Manter reservatórios de água e ração devidamente fechados e fornecer apenas água clorada às aves;
- Comunicar qualquer suspeita Defesa Agropecuária do seu município imediatamente.
Fonte: Pensar Agro
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