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Microsoft confirma problemas com ativação do Windows 10 Pro

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O Windows 10 está passando por um problema de ativação nesta quinta-feira, 8. A Microsoft confirmou o problema em seu fórum, após diversos relatos de usuários que tiveram problema para usar a versão Pro do sistema. A empresa afirma já estar trabalhando em uma solução para a falha, que afetou também internautas do Brasil.

De acordo com as queixas, diversos usuários se depararam com um aviso de que sua cópia do Windows 10 não estava ativada e que era necessário ir às configurações para fazer isso. Ao usar a ferramenta de solução de problemas, o sistema exibia uma mensagem de que a pessoa possuía uma chave para a versão “Home” ao invés da Pro, sendo necessário fazer o downgrade da plataforma.

Em resposta às queixas crescentes, a Microsoft confirmou que seus engenheiros já trabalham em uma solução para o Windows 10 Pro. Segundo a marca, a origem do problema está relacionada aos servidores de ativação de licenças da empresa e as regiões afetadas seriam o Japão, a Coreia, as Américas, entre outras.

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A empresa disse ainda os usuários não precisam fazer nada, por enquanto, e que devem continuar usando os seus PCs normalmente. A previsão é que a correção seja liberada em até dois dias úteis. De qualquer forma, quem estiver receoso pode fazer um backup da sua chave do sistema, embora a empresa diga que isso não é necessário.

O problema de ativação do Windows 10 chega poucas semanas depois de a empresa enfrentar outro problema com o sistema. A Atualização de Outubro fez com que alguns usuários perdessem arquivos armazenados nas bibliotecas da plataforma. Diante disso, a empresa suspendeu a liberação do update temporariamente.

 

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A Era Digital: avanços, transformações e desafios

Vivemos a chamada Era Digital, um período marcado pela intensa presença da tecnologia em praticamente todos os aspectos da vida cotidiana. Dos smartphones às redes sociais, dos sistemas bancários online às compras virtuais, a transformação digital alterou profundamente a forma como nos relacionamos, trabalhamos, estudamos e consumimos informação.

A importância da Era Digital

A digitalização trouxe inúmeras facilidades e oportunidades de crescimento. O acesso à informação nunca foi tão amplo e rápido, permitindo que o conhecimento esteja disponível a qualquer hora e em qualquer lugar. No campo da educação, por exemplo, plataformas online democratizam o ensino e aproximam estudantes de universidades e cursos renomados em todo o mundo.

Na economia, a tecnologia favoreceu a criação de novos modelos de negócio, ampliou o comércio eletrônico e abriu portas para profissões e carreiras antes inexistentes. Além disso, a digitalização facilita o contato entre pessoas e reduz distâncias geográficas, encurtando caminhos tanto no âmbito pessoal quanto no profissional.

Os malefícios e riscos

No entanto, a Era Digital também apresenta desafios e malefícios que não podem ser ignorados. A exposição excessiva às telas pode trazer impactos à saúde, como problemas de visão, sedentarismo, distúrbios do sono e ansiedade. Outro ponto preocupante é a dependência tecnológica: a sensação de estar “desconectado” pode gerar angústia, e muitas pessoas já demonstram dificuldade em realizar atividades sem o auxílio constante de aparelhos eletrônicos.

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As redes sociais, embora aproximem, também alimentam a propagação de informações falsas, discursos de ódio e comparações que afetam a autoestima. Além disso, questões relacionadas à segurança digital e à privacidade são cada vez mais urgentes, já que dados pessoais circulam em grande escala e muitas vezes acabam expostos a riscos de fraudes e crimes virtuais.

O equilíbrio como caminho

A Era Digital é irreversível e seguirá moldando o presente e o futuro. O grande desafio está em encontrar o equilíbrio entre o uso saudável da tecnologia e os limites necessários para preservar a saúde física, emocional e social.

Mais do que nunca, é preciso desenvolver consciência crítica e responsabilidade digital, para que possamos usufruir dos benefícios da conectividade sem nos tornarmos reféns dela. Afinal, a tecnologia deve servir ao ser humano — e não o contrário.

Fonte: Wanderson Rubim da Silva

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