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Medo de dentista? Problema tem a ver com experiência anterior ruim

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Uma nova brincadeira tem tomado conta das redes sociais: o potinho dos medos. Nesta brincadeira os usuários são desafiados a compartilharem suas fragilidades. Tem de tudo: medo de altura, medo de falar em público e até medo do dentista. Para este ultimo existe até um nome: a odontofobia. Segundo estudo realizado no Rio Grande do Sul, 24% das pessoas responderam ter medo de ir ao consultório odontológico.

A odontofobia é o medo exagerado do dentista. O pavor pode ser fruto de uma experiência anterior ruim. “Geralmente o paciente que chega com medo é porque em algum momento ele sentiu um tipo de dor e acabou criando certo bloqueio”, explica a dentista Catarina Riva.

A boa notícia é que a odontologia está cada vez mais avançada e os procedimentos hoje realizados são menos agressivos e rápidos, o que diminui a permanência no consultório e torna esse momento menos desconfortável.

De acordo com Catarina, a relação do dentista com o paciente também é um fator que pode tornar a consulta mais leve. “Conversar, tirar todas as suas duvidas, é uma forma de se estabelecer confiança e vai te deixar mais calmo diante dos procedimentos a serem realizados”, aconselha a especialista.

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Catarina Riva lembra ainda a importância de um acompanhamento odontológico para que doenças bucais não se instalem e progridam, dificultando e tornando maior o período de tratamento. “Pessoas que têm medo de ir ao dentista estão mais sujeitas à doença periodontal e perda precoce de dente. Prevenir é a melhor opção, o que inclui a visita periódica ao dentista. Se o medo é muito grande, é preciso buscar a ajuda de um terapeuta”, disse.

Folha Vitória

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BB ameaça cortar cortar crédito de quem pedir recuperação judicial

O Banco do Brasil (BB) anunciou nesta terça-feira (28.10) que poderá cortar o acesso a crédito para produtores rurais que busquem recuperação judicial, ampliando o impacto das mudanças no cenário de financiamentos agropecuários no país.

Segundo Felipe Prince, vice-presidente do banco, quem optar pelo recurso legal dificilmente conseguirá novas linhas de crédito, postura que gerou debate entre líderes do segmento. Prince alerta que esse caminho pode impedir o produtor de viabilizar a safra seguinte, já que bancos consideram o risco elevado para esse perfil.

O contexto sinaliza crescente pressão sobre os produtores. Levantamento da Serasa Experian revela alta de mais de 30% nos pedidos de recuperação judicial no setor rural entre abril e junho deste ano, com maior incidência em estados chave da produção agrícola como Goiás, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná.

Para especialistas, regras do mercado permitem que bancos recusem crédito a quem está sob recuperação judicial, pois cada instituição determina suas próprias políticas de risco. Assim, a restrição abre caminho para concorrentes buscarem espaço entre produtores que precisam renegociar dívidas, mas pode dificultar ainda mais a recuperação de quem depende dessas linhas para seguir produzindo.

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Fonte: Pensar Agro

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