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Aplicativo para carregar celular mais rápido: saiba usar o Fast Charger

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O Fast Charger é um app grátis para Android que promete carregar o celular mais rápido. A ferramenta faz isso ao desativar recursos pouco usados – como Bluetooth, por exemplo – e diminuir o brilho da tela, além de otimizar a memória RAM do aparelho. Dessa forma, o dispositivo precisará de menos energia e a bateria pode ser recarregada mais de forma mais ágil. O recurso é útil, pois oferece uma alternativa para quem costuma usar o smartphone em qualquer ocasião.

No tutorial a seguir, saiba como configurar e usar o app Fast Charger para carregar a bateria do seu celular Android mais rápido. O procedimento foi realizado em um Moto E5 Plus com Android 8.0 Oreo, mas as dicas servem para outros dispositivos com o sistema do Google. Vale lembrar que o serviço é exclusivo e, por isso, está indisponível para iPhone (iOS), da Apple.

Passo 1. Instale e abra o app Fast Charger pela página do TechTudo. Ao executar o serviço pela primeira vez, toque em “Configurações”. Por lá, defina quais recursos serão desativados durante o carregamento da bateria. Também é possível configurar a ativação automática da ferramenta ao conectar o carregador – e a desativação ao desconectar;

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Passo 2. Pressione “Optimize” (“Otimizar”) para ativar a ferramenta e carregar a bateria do seu celular mais rápido. No primeiro uso, será necessário autorizar o ajuste das configurações do Android pelo aplicativo. Para isso, marque a chave seletora à direita;

Passo 3. Por fim, basta conectar o seu celular à tomada para recarregar. Por padrão, quando a bateria estiver cheia, o app avisará e será desativado automaticamente.

Pronto. Aproveite as dicas para carregar a bateria do seu celular Android mais rápido com o app Fast Charger.

 

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A Era Digital: avanços, transformações e desafios

Vivemos a chamada Era Digital, um período marcado pela intensa presença da tecnologia em praticamente todos os aspectos da vida cotidiana. Dos smartphones às redes sociais, dos sistemas bancários online às compras virtuais, a transformação digital alterou profundamente a forma como nos relacionamos, trabalhamos, estudamos e consumimos informação.

A importância da Era Digital

A digitalização trouxe inúmeras facilidades e oportunidades de crescimento. O acesso à informação nunca foi tão amplo e rápido, permitindo que o conhecimento esteja disponível a qualquer hora e em qualquer lugar. No campo da educação, por exemplo, plataformas online democratizam o ensino e aproximam estudantes de universidades e cursos renomados em todo o mundo.

Na economia, a tecnologia favoreceu a criação de novos modelos de negócio, ampliou o comércio eletrônico e abriu portas para profissões e carreiras antes inexistentes. Além disso, a digitalização facilita o contato entre pessoas e reduz distâncias geográficas, encurtando caminhos tanto no âmbito pessoal quanto no profissional.

Os malefícios e riscos

No entanto, a Era Digital também apresenta desafios e malefícios que não podem ser ignorados. A exposição excessiva às telas pode trazer impactos à saúde, como problemas de visão, sedentarismo, distúrbios do sono e ansiedade. Outro ponto preocupante é a dependência tecnológica: a sensação de estar “desconectado” pode gerar angústia, e muitas pessoas já demonstram dificuldade em realizar atividades sem o auxílio constante de aparelhos eletrônicos.

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As redes sociais, embora aproximem, também alimentam a propagação de informações falsas, discursos de ódio e comparações que afetam a autoestima. Além disso, questões relacionadas à segurança digital e à privacidade são cada vez mais urgentes, já que dados pessoais circulam em grande escala e muitas vezes acabam expostos a riscos de fraudes e crimes virtuais.

O equilíbrio como caminho

A Era Digital é irreversível e seguirá moldando o presente e o futuro. O grande desafio está em encontrar o equilíbrio entre o uso saudável da tecnologia e os limites necessários para preservar a saúde física, emocional e social.

Mais do que nunca, é preciso desenvolver consciência crítica e responsabilidade digital, para que possamos usufruir dos benefícios da conectividade sem nos tornarmos reféns dela. Afinal, a tecnologia deve servir ao ser humano — e não o contrário.

Fonte: Wanderson Rubim da Silva

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