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iPhone mais barato: preço de smart cai pela metade no Brasil

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O iPhone SE é um celular da Apple com preço mais acessível, destinado a quem deseja entrar no universo da maçã sem gastar muito. Lançado em 2016 por R$ 2.699, o smartphone já custa cerca R$ 1,4 mil no comércio eletrônico. O modelo traz um design que remonta ao iPhone 5S e especificações que o fazem equivalente ao iPhone 6S, com algumas melhorias – a câmera, por exemplo, é a mesmo do iPhone 7.
Caso você esteja pensando em comprar o telefone dois anos após seu lançamento, é possível que dúvidas sobre o desempenho apareçam. Para ajudar você a decidir se vale a pena comprar o iPhone SE em 2018, o TechTudo preparou esta análise de ficha técnica.

Design

À primeira vista, o design do iPhone SE pode confundir o consumidor, fazendo com que os mais desatentos considerem que o aparelho vem de um passado distante. O visual do SE não tem o arrojo de telas de bordas finas e de displays maiores, que passaram a fazer parte da filosofia da Apple a partir do iPhone 6.
A tela de 4 polegadas torna o aparelho mais compacto, medindo 123,8 x 58,6 x 7,6 mm. No peso, o iPhone registra 113 gramas. O iPhone SE pode ser encontrado nas seguintes cores: cinza espacial, prata, dourado e ouro rosa.

Tela

O iPhone SE tem tela pequena para os padrões atuais, mesmo entre os iPhones. Medindo 4 polegadas, o display pode não agradar quem se acostumou com as telas maiores encontradas nos celulares com Android. Já a resolução do painel LCD IPS é de 1136 x 640 pixels, um pouco baixa para usuários acostumados a aparelhos de entrada com telas HD (1280 x 720 pixels).
Em todo caso, o iPhone SE consegue entregar uma densidade de pixels de 326 ppi, suficiente para uma boa qualidade de imagem na hora de curtir vídeos, ver fotos do Instagram e jogar games na tela do telefone.

Processador e memória RAM

O processador presente no iPhone SE é o A9, desenvolvido pela própria Apple. Com 2 núcleos, a CPU pode rodar na velocidade de até 1,85 GHz. Comparando com o mundo Android, pode parecer pouco. No entanto, é preciso lembrar que o nível de integração entre o iOS e os processadores da Apple é muito maior do que o possível entre Android e CPUs de marcas como MediaTek e Qualcomm.
Isso explica por que o A9 tem desempenho suficiente para bater o iPhone 6S, lançado em 2015. Nossos testes iniciais com o celular comprovaram essa tendência, mostrando que o iPhone SE não decepcionava. A memória RAM é de 2 GB, mesma quantidade encontrada no iPhone 8, atual carro-chefe da fabricante.

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Armazenamento

Atualmente, a Apple comercializa o aparelho em apenas duas versões: com 32 GB ou com 128 GB de armazenamento. Não há opção intermediária, com 64 GB.
Outro ponto importante de ter em mente antes de comprar um SE é o fato de que os celulares da Apple não possibilitam a expansão da quantidade de espaço de armazenamento, uma vez que não contam com slots para cartões de memória.
O único recurso do usuário é apelar para serviços da nuvem ou, no caso de compra do modelo com 32 GB, ser mais seletivo e econômico em relação a apps instalados e arquivos no telefone.

Câmeras

Um dos aspectos em que o iPhone SE não faz feio é na câmera. Apesar de não ter os recursos da moda, como a câmera dupla e a abertura de lente variável, o sensor de 12 megapixels é exatamente o mesmo que o consumidor encontra nos iPhone 6S e 7. Capaz de registrar vídeo em 4K a 30 quadros por segundo, a câmera traseira tem abertura focal de f/2.2.
Para selfies, no entanto, esse efeito não se repete. A câmera frontal não é a mesma dos irmãos mais badalados. Com modestos 1,2 megapixels, é possível que você fique na mão ao compor uma foto mais caprichada.

Sistema iOS e recursos

Embora consumidores exigentes possam apontar que a ficha técnica e o design do iPhone SE mostram sinais da idade, um fator que ameniza as más impressões está é o suporte prolongado ao produto. Mesmo direcionado a um mercado menos exigente e com configurações mais modestas, o iPhone SE continua recebendo atualizações e pode rodar normalmente o iOS 11, versão mais recente do sistema para celulares da marca.
Um extra relevante presente no aparelho é o TouchID, autenticação da Apple que opera por meio do leitor de impressões digitais presente no botão Home. Ao contrário dos iPhone mais recentes, o SE ainda reserva a saída para fones de ouvido convencionais.

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Bateria

A bateria do iPhone SE tem 1.624 mAh. Nas estimativas da Apple, o componente mantem o celular funcionando por até 14 horas de conversação com 3G ligado. Não é possível tirar conclusões a respeito desse componente sem testes práticos, no entanto, a tendência é que ao comprar um telefone usado, ele não aguente um dia inteiro de trabalho com apenas uma carga.

Vale a pena comprar o iPhone SE?

O iPhone SE pode ser uma interessante opção para quem prefere o iOS, mas que, em tempos de orçamento apertado, não se convence a investir pesado nos lançamentos da Apple. De positivo, apesar da idade, o aparelho apresenta boa performance, câmera traseira e autonomia. O sistema operacional continua sendo atualizado, dando ao usuário acesso a novos recursos e garantindo compatibilidade com games e apps por mais tempo.
De negativo a respeito do SE ficam detalhes como o design mais quadradão e distante das gerações mais recentes dos telefones da Apple. Além disso, quem gosta de selfies deve questionar bastante a câmera de apenas 1,2 megapixel.
Entretanto, o grande pecado do iPhone SE está no preço: vendido pela Apple por R$ 1.999 na versão de 32 GB (ou R$ 1.420 no varejo nacional), o telefone resvala para um patamar do mercado em que não faltam opções interessantes de smartphones com Android. O Galaxy S7, por exemplo, continua sendo uma excelente opção em especial para quem busca câmeras de qualidade.

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A Era Digital: avanços, transformações e desafios

Vivemos a chamada Era Digital, um período marcado pela intensa presença da tecnologia em praticamente todos os aspectos da vida cotidiana. Dos smartphones às redes sociais, dos sistemas bancários online às compras virtuais, a transformação digital alterou profundamente a forma como nos relacionamos, trabalhamos, estudamos e consumimos informação.

A importância da Era Digital

A digitalização trouxe inúmeras facilidades e oportunidades de crescimento. O acesso à informação nunca foi tão amplo e rápido, permitindo que o conhecimento esteja disponível a qualquer hora e em qualquer lugar. No campo da educação, por exemplo, plataformas online democratizam o ensino e aproximam estudantes de universidades e cursos renomados em todo o mundo.

Na economia, a tecnologia favoreceu a criação de novos modelos de negócio, ampliou o comércio eletrônico e abriu portas para profissões e carreiras antes inexistentes. Além disso, a digitalização facilita o contato entre pessoas e reduz distâncias geográficas, encurtando caminhos tanto no âmbito pessoal quanto no profissional.

Os malefícios e riscos

No entanto, a Era Digital também apresenta desafios e malefícios que não podem ser ignorados. A exposição excessiva às telas pode trazer impactos à saúde, como problemas de visão, sedentarismo, distúrbios do sono e ansiedade. Outro ponto preocupante é a dependência tecnológica: a sensação de estar “desconectado” pode gerar angústia, e muitas pessoas já demonstram dificuldade em realizar atividades sem o auxílio constante de aparelhos eletrônicos.

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As redes sociais, embora aproximem, também alimentam a propagação de informações falsas, discursos de ódio e comparações que afetam a autoestima. Além disso, questões relacionadas à segurança digital e à privacidade são cada vez mais urgentes, já que dados pessoais circulam em grande escala e muitas vezes acabam expostos a riscos de fraudes e crimes virtuais.

O equilíbrio como caminho

A Era Digital é irreversível e seguirá moldando o presente e o futuro. O grande desafio está em encontrar o equilíbrio entre o uso saudável da tecnologia e os limites necessários para preservar a saúde física, emocional e social.

Mais do que nunca, é preciso desenvolver consciência crítica e responsabilidade digital, para que possamos usufruir dos benefícios da conectividade sem nos tornarmos reféns dela. Afinal, a tecnologia deve servir ao ser humano — e não o contrário.

Fonte: Wanderson Rubim da Silva

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