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Sicredi contará com mais de 60 pontos de atendimento no ES em 2024

Instituição financeira cooperativa chegou ao fim de 2023 com um total de 37 agências no Estado

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Foto: Sicredi Essência

O Sicredi, primeira instituição financeira cooperativa do Brasil, com mais de 7,5 milhões de associados no País e presente nos 26 estados e no Distrito Federal, projeta ampliar a presença física no Espírito Santo em 2024. Conforme expectativa da instituição, mais de 20 novas agências deverão ser inauguradas em solo capixaba até o final do ano, totalizando mais de 60 pontos de atendimento. Com relação à região da Grande Vitória, serão seis novos pontos. Em 2023, o Sicredi chegou a 37 agências em 31 cidades no estado do Espírito Santo, o que representa aumento superior a 60% em relação ao ano anterior e uma cobertura superior a 40% do território capixaba.

Em nível nacional, com mais de 40 inaugurações já ocorridas em 2024, a instituição conta, hoje, com mais de 2,7 mil agências, complementando o atendimento digital disponível em todo o país. A projeção é de mais 190 novos pontos de atendimento até o final deste ano. “Como valorizamos a proximidade com o associado nas regiões onde estamos presentes, a possibilidade de aumentarmos nossa presença física demonstra o interesse genuíno do Sicredi com o desenvolvimento local e a oportunidade de oferecer soluções financeiras alinhadas às diferentes realidades no campo e nas cidades. Cabe lembrar que, nos últimos quatro anos, foram cerca de 780 novos municípios brasileiros que passaram a contar com a presença do Sicredi, com destaque para a Região Sudeste, na qual a instituição chegou a 338 novas localidades, entre elas, as mais de 30 cidades capixabas onde atuamos,” comenta o presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port.

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O Sicredi em números e perspectivas para 2024

As soluções financeiras do Sicredi visam atender às necessidades dos associados, impactando de maneira direta na melhoria da sua qualidade de vida, além de gerar valor às localidades onde vivem. Neste sentido, em 2024, a carteira de crédito no Espírito Santo chega a R$ 1,8 bilhão, demonstrando a capacidade de apoiar os associados e contribuir com o desenvolvimento econômico capixaba. Em nível nacional, ela soma mais de R$ 215 bilhões. A perspectiva para o estado é de crescimento, movimento registrado desde 2021. A mesma projeção é feita para os depósitos totais que já se aproximam de R$ 1 bilhão. O valor, no Brasil, é de mais de R$ 225 bilhões. Outro indicador positivo no Espírito Santo é o de ativos administrados, que chegam a quase R$ 2 bilhões. Em nível nacional, são cerca de R$ 330 bilhões.

Foto: Sicredi Essência

Fonte: Sicredi Essência

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Procon-SP monitora preços do arroz para evitar especulação

A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-SP) Começou a monitorar o preço do arroz para identificar eventual especulação no valor do produto no estado de São Paulo. A oferta do alimento nos mercados, assim como a variação dos preços, será analisada semanalmente pela entidade.

Na primeira medição, realizada no dia 15 deste mês na capital paulista, o preço do saco de arroz com um quilo variou de R$ 7,51 a R$ 8,38. Já o quilo do arroz integral variou de R$ 7,92 a R$ 8,44.

Sobre a possibilidade de racionamento do produto, o Procon-SP ressalta que o Código de Defesa do Consumidor estabelece que é prática abusiva condicionar o fornecimento de produto a limites quantitativos sem justa causa.

“No entanto, face a gravidade da tragédia amplamente conhecida no Rio Grande do Sul, o Procon-SP entende que é justificável que fornecedores disponibilizem os produtos com alguma restrição quantitativa, com o objetivo de atender ao maior número possível de consumidores e, assim, ajudar no combate à especulação”, diz nota da entidade.

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Maior produtor de arroz do Brasil, o estado do Rio Grande do Sul vem sendo atingido por chuvas fortes desde o fim de abril.

Situações abusivas

Segundo o diretor executivo do Procon-SP, Luiz Orsatti Filho, os consumidores devem denunciar situações que considerem abusivas. “A informação é a ferramenta mais adequada para os consumidores identificarem práticas contraindicadas, como a formação de estoques sem necessidade, que causam aumento de preço e falta do produto”, disse Orartti.

O Procon-SP destaca que, apesar de o preço dos produtos não ser tabelado, situações que consideradas abusivas devem ser denunciadas. As denúncias podem ser feitas pelo site da instituição.

Sobre a possibilidade de racionamento do produto, o Procon-SP ressalta que o Código de Defesa do Consumidor estabelece que é prática abusiva condicionar o fornecimento de produto a limites quantitativos sem justa causa.

“No entanto, face a gravidade da tragédia amplamente conhecida no Rio Grande do Sul, o Procon-SP entende que é justificável que fornecedores disponibilizem os produtos com alguma restrição quantitativa, com o objetivo de atender ao maior número possível de consumidores e, assim, ajudar no combate à especulação”, diz nota da entidade.

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Fonte: EBC Economia

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