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Samsung Galaxy A90 pode ser primeiro smartphone da marca com câmera retrátil

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Durante sua convenção de desenvolvedores realizada no ano passado, a Samsung apresentou os seus novos padrões de tela que vão desde o display flexível para o possível Galaxy Flex até a linha Infinity que inclui versão com furo na tela (Infinity-O) e com um pequeno notch centralizado em forma de U ou V (Infinity-U e Infinity-V, respectivamente).

No entanto, segundo o mais novo rumor, é possível que a Samsung apresente mais uma opção de tela, sendo essa incluída no intermediário Galaxy A90.

Esse rumor foi levantado pelo já conhecido vazador Ice Universe, que classificou o novo smartphone como perfeito graças à ausência de interrupções na tela, tornando-se assim visualmente mais limpo.

Vale lembrar que a chegada de smartphones com essa solução visual não chega a ser novidade, tendo sido a vivo a primeira a trazer essa proposta em seu smartphone NEX S, além de já estar confirmado que a proposta também ser á vista nos futuros aparelhos da Energizer que deverão ser apresentados durante a MWC desse ano.

Por enquanto, pouco se sabe com relação ao hardware do aparelho, sendo esperado que esse se enquadre no segmento intermediário, com três opções de cor, 6GB ou 8GB de RAM e 128GB de armazenamento interno.

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Também é esperado que o aparelho conte com carregamento rápido de 22.5W e já chegue com o Android 9.0 Pie, possivelmente já com a nova interface One UI.

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A Era Digital: avanços, transformações e desafios

Vivemos a chamada Era Digital, um período marcado pela intensa presença da tecnologia em praticamente todos os aspectos da vida cotidiana. Dos smartphones às redes sociais, dos sistemas bancários online às compras virtuais, a transformação digital alterou profundamente a forma como nos relacionamos, trabalhamos, estudamos e consumimos informação.

A importância da Era Digital

A digitalização trouxe inúmeras facilidades e oportunidades de crescimento. O acesso à informação nunca foi tão amplo e rápido, permitindo que o conhecimento esteja disponível a qualquer hora e em qualquer lugar. No campo da educação, por exemplo, plataformas online democratizam o ensino e aproximam estudantes de universidades e cursos renomados em todo o mundo.

Na economia, a tecnologia favoreceu a criação de novos modelos de negócio, ampliou o comércio eletrônico e abriu portas para profissões e carreiras antes inexistentes. Além disso, a digitalização facilita o contato entre pessoas e reduz distâncias geográficas, encurtando caminhos tanto no âmbito pessoal quanto no profissional.

Os malefícios e riscos

No entanto, a Era Digital também apresenta desafios e malefícios que não podem ser ignorados. A exposição excessiva às telas pode trazer impactos à saúde, como problemas de visão, sedentarismo, distúrbios do sono e ansiedade. Outro ponto preocupante é a dependência tecnológica: a sensação de estar “desconectado” pode gerar angústia, e muitas pessoas já demonstram dificuldade em realizar atividades sem o auxílio constante de aparelhos eletrônicos.

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As redes sociais, embora aproximem, também alimentam a propagação de informações falsas, discursos de ódio e comparações que afetam a autoestima. Além disso, questões relacionadas à segurança digital e à privacidade são cada vez mais urgentes, já que dados pessoais circulam em grande escala e muitas vezes acabam expostos a riscos de fraudes e crimes virtuais.

O equilíbrio como caminho

A Era Digital é irreversível e seguirá moldando o presente e o futuro. O grande desafio está em encontrar o equilíbrio entre o uso saudável da tecnologia e os limites necessários para preservar a saúde física, emocional e social.

Mais do que nunca, é preciso desenvolver consciência crítica e responsabilidade digital, para que possamos usufruir dos benefícios da conectividade sem nos tornarmos reféns dela. Afinal, a tecnologia deve servir ao ser humano — e não o contrário.

Fonte: Wanderson Rubim da Silva

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