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Gabriel Costa de Andrade – ES1.com.br

Musculação para a Saúde Mental: Corpo ativo, mente equilibrada – Artigo escrito pelo educador físico gabrielense Gabriel Costa de Andrade

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gabriel costa

Quando se fala em musculação, a primeira imagem que vem à mente costuma ser a busca por estética, força ou emagrecimento. Mas existe um benefício tão importante quanto esses — e muitas vezes negligenciado: a melhora da saúde mental.

Estudos mostram que a prática regular de musculação contribui diretamente para a redução de sintomas de ansiedade, depressão e estresse. Durante o treino, o corpo libera substâncias como endorfina, dopamina e serotonina, neurotransmissores ligados à sensação de bem-estar e prazer. O resultado? Um cérebro mais equilibrado e uma mente mais leve.

Além do efeito químico, o próprio ritual do treino já ajuda a organizar a rotina, criar metas e proporcionar sensação de conquista. A evolução no desempenho, na carga ou até na postura corporal eleva a autoestima, que muitas vezes está abalada em pessoas com transtornos emocionais.

Outro ponto importante é o ambiente: ter um momento reservado para si mesmo, longe das pressões do dia a dia, é uma forma de autocuidado. Muitos alunos relatam que a musculação se torna uma espécie de “terapia ativa”, onde cada repetição representa uma batalha interna vencida.

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Claro, a musculação não substitui acompanhamento psicológico ou psiquiátrico quando necessário, mas pode ser um excelente complemento no tratamento e na prevenção de problemas emocionais.

Se você está passando por um período difícil ou conhece alguém nessa situação, incentive a prática orientada de exercícios. O treino transforma o corpo, mas também pode transformar vidas.

Foto: Arquivo Pessoal

Gabriel Costa de Andrade

Licenciado e Bacharel em Educação Física – CREF: 012721

Gabriel Costa de Andrade – ES1.com.br

Treinar para viver mais, não só para estética – Artigo escrito pelo educador físico gabrielense Gabriel Costa de Andrade

gabriel costa

Por muitos anos, o exercício físico principalmente a musculação foi associado apenas à estética: perder gordura, ganhar músculos e “ficar em forma”. Mas os estudos mais recentes mostram algo muito mais importante: quem treina vive mais e com mais qualidade.

Força é sinônimo de longevidade

Uma meta-análise com quase 2 milhões de pessoas publicada no British Journal of Sports Medicine mostrou que praticar atividades de força está ligado a uma redução de até 15% no risco de morte. Quando combinadas com exercícios aeróbicos, essa redução pode chegar a 40%.

Outro dado marcante, divulgado pela Harvard Health, é que adultos que treinam musculação pelo menos duas vezes por semana apresentam até 30% menos risco de mortalidade em comparação aos sedentários.

Mais do que músculos: independência

A perda de massa muscular (sarcopenia) e a perda de força (dinapenia) estão diretamente ligadas a quedas, hospitalizações e perda da autonomia. Em outras palavras: quem não cuida da força, perde qualidade de vida mais cedo.

Treinar é garantir que tarefas simples, como subir escadas, levantar-se de uma cadeira ou carregar sacolas, continuem fáceis mesmo na terceira idade.

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Mudança de mentalidade

Treinar para a estética é válido e motivador, mas o verdadeiro valor do exercício está em prevenir doenças, melhorar a saúde mental, aumentar a disposição e preservar a independência.

Quando o foco sai da vaidade e passa para a saúde, o treino deixa de ser um sacrifício e se torna um estilo de vida duradouro.

Recomendação prática

-Musculação: 2 a 3 vezes por semana, com progressão de carga e exercícios multiarticulares.
-Exercício aeróbico: de intensidade moderada a vigorosa, pelo menos 150 minutos semanais.
-Descanso e sono de qualidade: parte fundamental do processo de saúde e longevidade.

A estética é consequência. Mas o verdadeiro objetivo é viver mais, com saúde, autonomia e energia.

Foto: Arquivo Pessoal

Gabriel Costa de Andrade

Licenciado e Bacharel em Educação Física – CREF: 012721

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