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Fusão do DER-ES com o Iopes trará dinamismo e economia ao Estado

Publicado em

17/10/2019

A Assembleia Legislativa aprovou, por unanimidade, nessa terça-feira (15), o Projeto de Lei Complementar de autoria do Governo do Estado (PLC 50/2019), que extinguiu o Instituto de Obras Públicas do Estado (Iopes) e transformou o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-ES) em Departamento de Edificações e de Rodovias do Estado do Espírito Santo, mantendo a mesma sigla (DER-ES). A Lei segue agora para a sanção do governador Renato Casagrande.

A fusão do DER com o Iopes possibilitará o alinhamento e modernização da engenharia nas obras e permitirá que o novo órgão encontre soluções mais imediatas no desenvolvimento das atividades e necessárias no atendimento às demandas da sociedade.

Luiz Cesar Maretto Coura, já comandava os dois órgãos e segue como diretor-geral do novo DER. Ele explica que a estimativa de economia com a fusão dos órgãos será em torno de R$ 100 mil por mês.

Para os servidores, a expectativa é a melhor possível, já que a medida trará um avanço significativo nos trabalhos que cada setor desempenha. Para o cidadão, a fusão proporcionará uma resposta positiva e ágil do trabalho sério e técnico que as equipes dos órgãos desenvolvem em prol da sociedade.

A sede do DER, localizada no bairro Ilha de Santa Maria, em Vitória, está em obras de ajustes para receber os servidores do Iopes. Até o final deste mês, os servidores já estarão atuando ao lado dos novos colegas. Nos últimos meses, aconteceram alguns encontros entre os dois órgãos, onde foram debatidas as mudanças que vão acontecer com a fusão.”

Assessoria /DER-ES

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Safra de grãos 25/26 deve ser de 353,8 milhões de toneladas

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou nesta quinta-feira (18.09), em Brasília, as primeiras projeções para a safra de grãos 2025/2026, estimando uma colheita de 353,8 milhões de toneladas, 1% acima do ciclo anterior e um novo recorde histórico.

Os números fazem parte da 13ª edição do estudo Perspectivas para a Agropecuária 2025/26, elaborado em parceria com o Banco do Brasil. A área plantada deve crescer 3,1%, alcançando 84,24 milhões de hectares, enquanto a produtividade média deve cair 2%, para 4.199 kg/ha.

O avanço é puxado pela soja, carro-chefe do agro brasileiro. A produção da oleaginosa deve atingir 177,67 milhões de toneladas, crescimento de 3,6% sobre a temporada passada, impulsionada pela recuperação do Rio Grande do Sul após problemas climáticos e pela expansão da área cultivada em 3,7%.

Segundo o presidente da Conab, Edegar Pretto, os dados refletem confiança dos produtores, disponibilidade recorde de crédito via Plano Safra e avanço tecnológico no campo. O milho, por sua vez, deve recuar 1%, somando 138,3 milhões de toneladas, enquanto o algodão deve alcançar novo recorde de 4,09 milhões de toneladas de pluma. Já o arroz deve encolher para 11,4 milhões, e o feijão tende a se manter estável em 3,1 milhões.

A Conab também projeta crescimento no setor de proteínas animais, que deve somar 32,3 milhões de toneladas em 2025, com expansão prevista para 2026. A produção de frango deve avançar de 15,49 para 15,93 milhões de toneladas, com consumo interno em alta. Os suínos devem atingir 5,56 milhões em 2025 e 5,77 milhões em 2026, sustentados pelas exportações. Já a carne bovina deve registrar leve ajuste em 2025, para 10,9 milhões de toneladas, após recorde no ano passado, mas deve se recuperar no ciclo seguinte, chegando a 11,2 milhões.

Fonte: Pensar Agro

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