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Criminosos usam apps falsos na Google Play para roubar senhas bancárias

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Seis aplicativos falsos para Android tentavam roubar dados bancários de clientes do Santander, quando foram detectados na Google Play brasileira. Um trojan bancário era instalado junto com o app e, assim, permitia criar uma interface falsa de usuário por cima do serviço do banco. Por acreditar na segurança do ambiente, as pessoas inseriam informações pessoais que, então, eram acessadas pelos hackers.

De acordo com o levantamento da companhia, os ataques a serviços bancários representaram 7,13% de todas ameaças em dispositivos móveis no terceiro trimestre de 2018 – um aumento de quase 160% em relação ao ano anterior. A empresa de segurança ressalta que o malware de trojan bancário se propaga a partir do uso de engenharia social. Ele fica disfarçado, normalmente, em aplicativos de jogos, lanternas e limpeza na Google Play. Assim, após a instalação, o programa apresenta uma versão falsa sobre os ícones de banco do usuário, que permite pôr em prática os crimes virtuais.

Segundo a empresa de segurança digital Avast, os programas maliciosos usados pelos criminosos prometiam descontos em voos, restaurantes, além de supostamente revelar os visitantes do perfil do Instagram. Eles já totalizam seis mil downloads na loja oficial do Google.

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A análise do líder de segurança e ameaças móveis da Avast, Nikolaos Chrysaidos, aponta um comportamento geral dos cibercriminosos que passam a investir em smartphones para alcançar os usuários. “Esta tendência deve continuar, atribuída a um vazamento de código-fonte malicioso na darknet e a novos cibercriminosos que miram os usuários de dispositivos móveis, agregando múltiplas e novas famílias de malware bancário a este cenário”, explica ele.

Em fevereiro deste ano, a empresa realizou uma pesquisa com mais de 5 mil brasileiros e pediu que comparassem a autenticidade entre interfaces de apps de bancos reais e fraudulentas. Do total de entrevistados, 68% identificaram os aplicativos oficiais para dispositivos móveis como falsos e 30% acreditaram que os layouts criminosos era verdadeiros. “Estes resultados são alarmantes e provam que os consumidores podem facilmente ser vítimas de trojans bancários”, conclui o relatório.

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A Era Digital: avanços, transformações e desafios

Vivemos a chamada Era Digital, um período marcado pela intensa presença da tecnologia em praticamente todos os aspectos da vida cotidiana. Dos smartphones às redes sociais, dos sistemas bancários online às compras virtuais, a transformação digital alterou profundamente a forma como nos relacionamos, trabalhamos, estudamos e consumimos informação.

A importância da Era Digital

A digitalização trouxe inúmeras facilidades e oportunidades de crescimento. O acesso à informação nunca foi tão amplo e rápido, permitindo que o conhecimento esteja disponível a qualquer hora e em qualquer lugar. No campo da educação, por exemplo, plataformas online democratizam o ensino e aproximam estudantes de universidades e cursos renomados em todo o mundo.

Na economia, a tecnologia favoreceu a criação de novos modelos de negócio, ampliou o comércio eletrônico e abriu portas para profissões e carreiras antes inexistentes. Além disso, a digitalização facilita o contato entre pessoas e reduz distâncias geográficas, encurtando caminhos tanto no âmbito pessoal quanto no profissional.

Os malefícios e riscos

No entanto, a Era Digital também apresenta desafios e malefícios que não podem ser ignorados. A exposição excessiva às telas pode trazer impactos à saúde, como problemas de visão, sedentarismo, distúrbios do sono e ansiedade. Outro ponto preocupante é a dependência tecnológica: a sensação de estar “desconectado” pode gerar angústia, e muitas pessoas já demonstram dificuldade em realizar atividades sem o auxílio constante de aparelhos eletrônicos.

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As redes sociais, embora aproximem, também alimentam a propagação de informações falsas, discursos de ódio e comparações que afetam a autoestima. Além disso, questões relacionadas à segurança digital e à privacidade são cada vez mais urgentes, já que dados pessoais circulam em grande escala e muitas vezes acabam expostos a riscos de fraudes e crimes virtuais.

O equilíbrio como caminho

A Era Digital é irreversível e seguirá moldando o presente e o futuro. O grande desafio está em encontrar o equilíbrio entre o uso saudável da tecnologia e os limites necessários para preservar a saúde física, emocional e social.

Mais do que nunca, é preciso desenvolver consciência crítica e responsabilidade digital, para que possamos usufruir dos benefícios da conectividade sem nos tornarmos reféns dela. Afinal, a tecnologia deve servir ao ser humano — e não o contrário.

Fonte: Wanderson Rubim da Silva

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