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Centro de Barra de São Francisco ganha novo conjunto de sinais luminosos

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camera_enhance O projeto foi elaborado no início do ano passado. (Crédito: divulgação)

A avenida Jones dos Santos Neves ganhou esta semana o seu terceiro conjunto semafórico. Os novos sinais luminosos, que ficam na esquina com a rua Gumercindo Farias, devem começar a funcionar nesta terça-feira, 30. O local, depois que tiveram início as mudanças no trânsito de Barra de São Francisco, dentro do projeto de reorganização que está sendo tocado pelo Detran-ES, em parceria com o Departamento de Trânsito (DT) da prefeitura, tornou-se muito movimentado.

A rua Gumercindo Farias, agora, tornou-se a principal via de acesso ao centro de Barra de São Francisco, para quem vem de Mantena, pois ela evita que os motoristas desejam ir para Colatina ou mesmo acessar o centro, tenham que contornar todo o morro do bairro Cruzeiro.

A cidade teve seu primeiro conjunto semafórico instalado há cerca de 20 anos, na confluência da avenida Prefeito Manoel Vilá com a praça Senador Atílio Vivácqua, em frente à prefeitura.

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Posteriormente foram instalados semáforos nas confluências da rua Eliseu Divino com a avenida Jones dos Santos Neves e também no encontro desta avenida com a rua vereadora Alacy Costa. Ambas as vias servem de acesso ou chegada de Minas Gerais. A rua vereador Alacy Costa funciona em mão única, no sentido Barra de São Francisco a Mantena e a Eliseu Divino também funciona em mão única no sentido Bambé ao centro da cidade.  

O gerente do Departamento de Trânsito da prefeitura, Adilson Melo, assinala que algumas mudanças já foram feitas pela Sinales, empresa contratada pelo Detran para fazer a sinalização horizontal e vertical dos logradouros, como a instalação de placas de contramão na subida da rua Gumercindo Farias, para quem vem da rua Tito Valdemar Vieira, no Bambé e, agora, veio a sinalização luminosa.

O projeto foi elaborado no início do ano passado e a empresa Sinalização Espírito Santo (Sinales), que presta serviços ao Detran, começou esta semana a primeira fase de implantação que prevê mudanças de mão, nova sinalização horizontal, vertical e dispositivos auxiliares nas ruas de Barra de São Francisco.

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Editora Hoje

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Venda casada no crédito rural expõe prática ilegal no setor financeiro

Uma ação judicial de dimensões inéditas, protocolada contra o Banco do Brasil, movida pela Associação Brasileira de Defesa do Agronegócio (ABDAGRO), representando milhares de produtores,  busca impor mudanças regulatórias que garantam um acesso justo ao crédito rural, sem a obrigatoriedade da venda casada. Os números envolvidos impressionam: os pedidos da ação somam mais de R$ 841 bilhões, o que torna esse o maior processo judicial da história mundial.

Nos últimos dez anos, o Banco do Brasil, que detém 60% do mercado de crédito rural, concedeu R$ 1,5 trilhão em operações. A ação aponta que aponta que cerca de R$ 179 bilhões foram desviados por meio da venda casada, elevando os custos dos financiamentos e comprometendo a sustentabilidade financeira dos produtores.

Essa prática afeta diretamente o produtor, que se vê obrigado a arcar com custos adicionais que comprometem sua produção e aumentam o risco de endividamento. Para muitos, os valores desviados representam a diferença entre o sucesso e o fracasso de suas atividades. Casos emblemáticos mostram produtores que tiveram parte significativa de seus empréstimos redirecionada para planos de previdência ou seguros, em muitos casos sem o devido esclarecimento ou consentimento.

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Os pedidos judiciais incluem a devolução em dobro dos valores cobrados indevidamente, indenizações por danos morais e sociais e penalidades para coibir a continuidade dessa prática. A ação busca devolver aos produtores não apenas os recursos desviados, mas também sua dignidade, além de pressionar o sistema financeiro a abandonar práticas abusivas.

O impacto desse caso ultrapassa as fronteiras do setor agrícola. A venda casada afeta a confiança no sistema financeiro e na política pública de crédito rural, desestruturando uma das principais bases da economia brasileira.

Mais do que uma reparação financeira, esta ação representa um movimento em defesa da transparência, da justiça e do fortalecimento do agronegócio nacional. O caso expõe a necessidade de uma reforma no sistema de concessão de crédito rural, garantindo que o foco retorne ao desenvolvimento sustentável do campo e ao apoio aos produtores.

Leia aqui a informação original da ABDAGRO

Fonte: Pensar Agro

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