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Bancada capixaba recebe diretor-geral da Agência Nacional de Mineração e cobra manutenção do órgão no Espírito Santo

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A bancada federal capixaba se reuniu na manhã desta quinta-feira (10) com o diretor-geral da Agência Nacional de Mineração (ANM), Victor Hugo Froner Bicca, na Câmara dos Deputados, e cobrou do dirigente a manutenção do funcionamento da gerência do órgão no Espírito Santo. O encontro foi realizado após os parlamentares manifestarem insatisfação com a consulta realizada à superintendência sobre o fechamento do atendimento da agência no Estado e transferência para o Rio de Janeiro.

O coordenador da bancada capixaba, deputado federal Da Vitória (Cidadania-ES), destacou que o diretor-geral da ANM se manifestou solidário com o pedido realizado pelos parlamentares do Espírito Santo e compreendeu a importância do funcionamento do órgão no Estado. Uma agenda com o ministro de Minas e Energia também já foi solicitada para tratar do tema.

“A bancada está unida nesta defesa. Reiteramos ao diretor-geral a importância do setor de mineração no Espírito Santo. Não podemos e não vamos permitir que a ANM saia do Estado e passe o atendimento para o Rio de Janeiro. A receita da mineração capixaba é a 10ª maior do Brasil, o setor de rochas ornamentais representa 10% do PIB, gera mais de 120 mil empregos diretos e indiretos e o Espírito Santo concentra 80% da exportação nacional do setor. O Bicca sempre respeitou bastante nossa bancada e veio até nós hoje para nos ouvir sobre o assunto. Ele está solidário ao nosso pedido, sabe da importância da ANM para o Estado e ficou de nos ajudar neste pleito”, afirmou Da Vitória.

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Na quarta-feira, o coordenador da bancada capixaba cobrou, durante sessão do Congresso Nacional, o Ministério das Minas e Energia e a direção da ANM sobre a saída da regional do órgão do Estado. 

Assessoria

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Safra de grãos 25/26 deve ser de 353,8 milhões de toneladas

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou nesta quinta-feira (18.09), em Brasília, as primeiras projeções para a safra de grãos 2025/2026, estimando uma colheita de 353,8 milhões de toneladas, 1% acima do ciclo anterior e um novo recorde histórico.

Os números fazem parte da 13ª edição do estudo Perspectivas para a Agropecuária 2025/26, elaborado em parceria com o Banco do Brasil. A área plantada deve crescer 3,1%, alcançando 84,24 milhões de hectares, enquanto a produtividade média deve cair 2%, para 4.199 kg/ha.

O avanço é puxado pela soja, carro-chefe do agro brasileiro. A produção da oleaginosa deve atingir 177,67 milhões de toneladas, crescimento de 3,6% sobre a temporada passada, impulsionada pela recuperação do Rio Grande do Sul após problemas climáticos e pela expansão da área cultivada em 3,7%.

Segundo o presidente da Conab, Edegar Pretto, os dados refletem confiança dos produtores, disponibilidade recorde de crédito via Plano Safra e avanço tecnológico no campo. O milho, por sua vez, deve recuar 1%, somando 138,3 milhões de toneladas, enquanto o algodão deve alcançar novo recorde de 4,09 milhões de toneladas de pluma. Já o arroz deve encolher para 11,4 milhões, e o feijão tende a se manter estável em 3,1 milhões.

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A Conab também projeta crescimento no setor de proteínas animais, que deve somar 32,3 milhões de toneladas em 2025, com expansão prevista para 2026. A produção de frango deve avançar de 15,49 para 15,93 milhões de toneladas, com consumo interno em alta. Os suínos devem atingir 5,56 milhões em 2025 e 5,77 milhões em 2026, sustentados pelas exportações. Já a carne bovina deve registrar leve ajuste em 2025, para 10,9 milhões de toneladas, após recorde no ano passado, mas deve se recuperar no ciclo seguinte, chegando a 11,2 milhões.

Fonte: Pensar Agro

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