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Apple voltará a reduzir desempenho de iPhones, incluindo o X

Sabe quando você faz uma escolha ruim na sua vida e precisa arcar com as consequência por longos anos? Pois parece que é isso o que está acontecendo com a Apple em relação ao uso de baterias de íons de lítio. Em dezembro de 2017, a Maçã se envolveu numa polêmica quando o Geekbench denunciou um bug que assolava os modelos iPhone 6, 6 Plus, 6S Plus, 7 e 7 Plus, que perdiam potência após a atualização para versões mais recentes do iOS.
Depois da denúncia, a Apple admitiu que não se tratava de um bug, mas sim de uma decisão da empresa em limitar a capacidade de seus aparelhos mais antigos para proteger a vida útil da bateria. Com a confusão, a solução encontrada pela Apple foi oferecer novas baterias a preços reduzidos para os usuários da Maçã, programa de subsídio que se encerrará em dezembro de 2018.
Com a liberação do iOS 12.1, a Apple introduziu uma série de recursos atrativos, como é o caso do FaceTime em grupo e emojis diversos. Entretanto, as baterias de íon de lítio também estão presentes nos modelos de iPhone 8, 8 Plus e X, e novamente a Maçã decidiu por reduzir o desempenho dos modelos anteriores aos de 2018 frente às inovações do iOS. A diferença é que, desta vez, a empresa vai oferecer duas opções aos usuários donos de modelos antigos: ou eles topam a redução de desempenho de seus aparelhos, ou arcam com as consequências de não diminuírem, o que pode ocasionar diminuição da vida útil das baterias.
A seção “Saúde da Bateria” existe desde a versão 11.3 do iOS, lançada no início de 2018. Lá, é possível ver a situação da bateria do dispositivo e, para os aparelhos antigos, também avisa se há necessidade da troca do componente. “Com o iOS 12.1, o iPhone 8, o iPhone 8 Plus e o iPhone X incluem esse recurso, mas o gerenciamento de desempenho pode ser menos perceptível devido ao seu design de hardware e software mais avançado”, diz uma nota oficial da Apple.
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A Era Digital: avanços, transformações e desafios

Vivemos a chamada Era Digital, um período marcado pela intensa presença da tecnologia em praticamente todos os aspectos da vida cotidiana. Dos smartphones às redes sociais, dos sistemas bancários online às compras virtuais, a transformação digital alterou profundamente a forma como nos relacionamos, trabalhamos, estudamos e consumimos informação.
A importância da Era Digital
A digitalização trouxe inúmeras facilidades e oportunidades de crescimento. O acesso à informação nunca foi tão amplo e rápido, permitindo que o conhecimento esteja disponível a qualquer hora e em qualquer lugar. No campo da educação, por exemplo, plataformas online democratizam o ensino e aproximam estudantes de universidades e cursos renomados em todo o mundo.
Na economia, a tecnologia favoreceu a criação de novos modelos de negócio, ampliou o comércio eletrônico e abriu portas para profissões e carreiras antes inexistentes. Além disso, a digitalização facilita o contato entre pessoas e reduz distâncias geográficas, encurtando caminhos tanto no âmbito pessoal quanto no profissional.
Os malefícios e riscos
No entanto, a Era Digital também apresenta desafios e malefícios que não podem ser ignorados. A exposição excessiva às telas pode trazer impactos à saúde, como problemas de visão, sedentarismo, distúrbios do sono e ansiedade. Outro ponto preocupante é a dependência tecnológica: a sensação de estar “desconectado” pode gerar angústia, e muitas pessoas já demonstram dificuldade em realizar atividades sem o auxílio constante de aparelhos eletrônicos.
As redes sociais, embora aproximem, também alimentam a propagação de informações falsas, discursos de ódio e comparações que afetam a autoestima. Além disso, questões relacionadas à segurança digital e à privacidade são cada vez mais urgentes, já que dados pessoais circulam em grande escala e muitas vezes acabam expostos a riscos de fraudes e crimes virtuais.
O equilíbrio como caminho
A Era Digital é irreversível e seguirá moldando o presente e o futuro. O grande desafio está em encontrar o equilíbrio entre o uso saudável da tecnologia e os limites necessários para preservar a saúde física, emocional e social.
Mais do que nunca, é preciso desenvolver consciência crítica e responsabilidade digital, para que possamos usufruir dos benefícios da conectividade sem nos tornarmos reféns dela. Afinal, a tecnologia deve servir ao ser humano — e não o contrário.
Fonte: Wanderson Rubim da Silva
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JORNAL HOJE NOTÍCIAS – Edição #4061 – 01/10/2025
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JORNAL HOJE NOTÍCIAS – Edição #4063 – 03/10/2025