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Alvarás para depósitos judiciais agora são só eletrônicos

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Com a implantação em toda Justiça Estadual do sistema de alvará eletrônico para o levantamento de valores disponíveis em contas de depósitos judiciais, o alvará em papel que era emitido pelas comarcas não será mais aceito a partir desta segunda-feira,12, nas agências do Banestes. 

Desenvolvido pelo Banco em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, o sistema foi lançado em agosto e passou a ser obrigatório em todas as varas desde o início de outubro. No entanto, nesse período de transição, o alvará impresso ainda estava sendo recebido no Banestes. Agora, as agências só vão aceitar os alvarás eletrônicos. 

O novo sistema proporciona mais rapidez ao processo judicial e segurança, assim como economia e sustentabilidade. Com ele, os magistrados realizarão as movimentações na conta judicial de forma eletrônica, com a assinatura digital por parte do juiz, eliminando a necessidade de confirmação de expedição do alvará junto aos cartórios. Além disso, é possível abrir contas de depósito judicial e consultar, a qualquer tempo, os extratos sem necessidade de expedição de ofício ao Banestes. 

O objetivo da nova ferramenta é garantir mais transparência aos atos de movimentos de recursos relativos aos depósitos judiciais, por meio da transferência automatizada de valores por parte do Banestes nas modalidades de crédito em conta corrente ou poupança e TED. 

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Somente serão realizados pagamentos dos alvarás em papel com data de expedição anterior a 12 de novembro deste ano ou expedidos, excepcionalmente, em caso de queda do sistema. 

COMO ERA. COMO FICA 
Antes do sistema eletrônico, os saques eram efetuados apenas mediante presença física do beneficiário em uma agência Banestes, de posse do alvará impresso entregue pela Justiça. Além disso, a abertura de conta judicial somente era realizada pelo site do Banco ou nas agências. 

Após a decisão do juiz, o Cartório da Vara precisava fazer o alvará para saque, aguardar a assinatura do magistrado, para então intimar a parte ou advogado para retirada do alvará. 

De posse do alvará, o beneficiário tinha que se deslocar até uma agência do Banestes, onde o funcionário do Banco confirmava o alvará por telefone com o Cartório da Vara, realizava os procedimentos internos de conferência e encaminhava a parte beneficiada para recebimento do valor no caixa. Esse trâmite, da decisão da Justiça até a retirada do dinheiro, poderia durar meses. 

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Com o novo sistema, é possível que tudo ocorra no mesmo dia. A emissão do alvará eletrônico possibilita que a quantia seja disponibilizada na conta da parte beneficiada, no Banestes ou em qualquer banco, imediatamente. Além disso, quando necessário, o recurso também poderá ser sacado em qualquer agência Banestes, bastando o beneficiário apresentar o documento de identificação indicado pelo magistrado. 

Pontos positivos do Sistema Eletrônico de Depósitos Judiciais 
– Traz mais transparência aos atos de movimentação de recursos relativos aos depósitos judiciais. 
– Torna mais ágil às partes o recebimento das quantias determinadas pela Justiça. 
– Gera mais celeridade ao processo, desburocratizando as etapas para o depósito e pagamento de valores. 
– Mais segurança, visto que a assinatura do magistrado é por meio digital. 
– Transferência automática dos valores, nas modalidades de crédito em conta corrente ou poupança no Banestes, TED ou ordem de pagamento. 

Assessoria/Secom-ES

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A Era Digital: avanços, transformações e desafios

Vivemos a chamada Era Digital, um período marcado pela intensa presença da tecnologia em praticamente todos os aspectos da vida cotidiana. Dos smartphones às redes sociais, dos sistemas bancários online às compras virtuais, a transformação digital alterou profundamente a forma como nos relacionamos, trabalhamos, estudamos e consumimos informação.

A importância da Era Digital

A digitalização trouxe inúmeras facilidades e oportunidades de crescimento. O acesso à informação nunca foi tão amplo e rápido, permitindo que o conhecimento esteja disponível a qualquer hora e em qualquer lugar. No campo da educação, por exemplo, plataformas online democratizam o ensino e aproximam estudantes de universidades e cursos renomados em todo o mundo.

Na economia, a tecnologia favoreceu a criação de novos modelos de negócio, ampliou o comércio eletrônico e abriu portas para profissões e carreiras antes inexistentes. Além disso, a digitalização facilita o contato entre pessoas e reduz distâncias geográficas, encurtando caminhos tanto no âmbito pessoal quanto no profissional.

Os malefícios e riscos

No entanto, a Era Digital também apresenta desafios e malefícios que não podem ser ignorados. A exposição excessiva às telas pode trazer impactos à saúde, como problemas de visão, sedentarismo, distúrbios do sono e ansiedade. Outro ponto preocupante é a dependência tecnológica: a sensação de estar “desconectado” pode gerar angústia, e muitas pessoas já demonstram dificuldade em realizar atividades sem o auxílio constante de aparelhos eletrônicos.

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As redes sociais, embora aproximem, também alimentam a propagação de informações falsas, discursos de ódio e comparações que afetam a autoestima. Além disso, questões relacionadas à segurança digital e à privacidade são cada vez mais urgentes, já que dados pessoais circulam em grande escala e muitas vezes acabam expostos a riscos de fraudes e crimes virtuais.

O equilíbrio como caminho

A Era Digital é irreversível e seguirá moldando o presente e o futuro. O grande desafio está em encontrar o equilíbrio entre o uso saudável da tecnologia e os limites necessários para preservar a saúde física, emocional e social.

Mais do que nunca, é preciso desenvolver consciência crítica e responsabilidade digital, para que possamos usufruir dos benefícios da conectividade sem nos tornarmos reféns dela. Afinal, a tecnologia deve servir ao ser humano — e não o contrário.

Fonte: Wanderson Rubim da Silva

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