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Mais de 500 mil motoristas têm CNH digital

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A versão digital da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) enfim chegou a 500 mil motoristas. A marca foi anunciada na segunda-feira, 29, pelo Serpro, empresa estatal responsável pelo desenvolvimento do aplicativo, disponível para Android e iPhone. O documento pode ser obtido em todos os estados brasileiros desde abril.

A CNH digital é opcional e tem a mesma validade do documento em papel, dispensando a necessidade de carregar a versão física em todo o território nacional. Além de trazer os dados do motorista na tela do celular, ela apresenta um QR Code que pode ser lido pelo smartphone dos guardas de trânsito.

Mas 500 mil documentos ainda é um número pequeno em relação aos 24 milhões de motoristas no Brasil. O Serpro diz ao Mobile Time que pretende incentivar a adoção da versão digital ao permitir a emissão remotamente — ou seja, sem precisar comparecer a uma unidade do Detran para concluir o processo. Isso seria possível ao “adotar outros fatores de autenticação para garantir a realização segura do processo à distância”.

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A Carteira Digital de Trânsito pode ser instalada pela App Store ou Google Play. Ela não possui custo adicional na maioria dos estados, mas você precisa ter uma versão impressa e válida do documento com QR Code. Se não tiver, é necessário emitir uma segunda via, que custa R$ 42,41 em São Paulo.

Hoje, é possível fazer a emissão da CNH digital no próprio celular caso você tenha certificado digital (quase ninguém) ou comparecer a um posto do Detran para solicitar um código de ativação e concluir o processo. Depois, o documento fica acessível mesmo se você estiver sem internet.

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A Era Digital: avanços, transformações e desafios

Vivemos a chamada Era Digital, um período marcado pela intensa presença da tecnologia em praticamente todos os aspectos da vida cotidiana. Dos smartphones às redes sociais, dos sistemas bancários online às compras virtuais, a transformação digital alterou profundamente a forma como nos relacionamos, trabalhamos, estudamos e consumimos informação.

A importância da Era Digital

A digitalização trouxe inúmeras facilidades e oportunidades de crescimento. O acesso à informação nunca foi tão amplo e rápido, permitindo que o conhecimento esteja disponível a qualquer hora e em qualquer lugar. No campo da educação, por exemplo, plataformas online democratizam o ensino e aproximam estudantes de universidades e cursos renomados em todo o mundo.

Na economia, a tecnologia favoreceu a criação de novos modelos de negócio, ampliou o comércio eletrônico e abriu portas para profissões e carreiras antes inexistentes. Além disso, a digitalização facilita o contato entre pessoas e reduz distâncias geográficas, encurtando caminhos tanto no âmbito pessoal quanto no profissional.

Os malefícios e riscos

No entanto, a Era Digital também apresenta desafios e malefícios que não podem ser ignorados. A exposição excessiva às telas pode trazer impactos à saúde, como problemas de visão, sedentarismo, distúrbios do sono e ansiedade. Outro ponto preocupante é a dependência tecnológica: a sensação de estar “desconectado” pode gerar angústia, e muitas pessoas já demonstram dificuldade em realizar atividades sem o auxílio constante de aparelhos eletrônicos.

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As redes sociais, embora aproximem, também alimentam a propagação de informações falsas, discursos de ódio e comparações que afetam a autoestima. Além disso, questões relacionadas à segurança digital e à privacidade são cada vez mais urgentes, já que dados pessoais circulam em grande escala e muitas vezes acabam expostos a riscos de fraudes e crimes virtuais.

O equilíbrio como caminho

A Era Digital é irreversível e seguirá moldando o presente e o futuro. O grande desafio está em encontrar o equilíbrio entre o uso saudável da tecnologia e os limites necessários para preservar a saúde física, emocional e social.

Mais do que nunca, é preciso desenvolver consciência crítica e responsabilidade digital, para que possamos usufruir dos benefícios da conectividade sem nos tornarmos reféns dela. Afinal, a tecnologia deve servir ao ser humano — e não o contrário.

Fonte: Wanderson Rubim da Silva

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