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Esesp e Junta Comercial discutem capacitações sobre o Simplifica ES

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As equipes da Junta Comercial do Estado e da Escola de Serviço do Espírito Santo (Esesp) se reuniram, na tarde desta terça-feira, 06, para falar sobre cursos focados no uso da ferramenta “Simplifica ES”, do Governo do Estado. O objetivo é capacitar os profissionais e instituições envolvidas na abertura, alteração e baixa de empresas, contribuindo para o ambiente de negócios.

Para a diretora-presidente da Esesp, Nelci Gazzoni, essa é uma tarefa importante para colaborar com o empreendedorismo capixaba. “Estamos muito felizes em participar dessa construção, de pensar de forma conjunta essas soluções. O papel que queremos assumir enquanto instituição pública é esse, o de ser um espaço que pensa um serviço público cada vez melhor para a sociedade”, concluiu.

Para presidente da Junta Comercial, Letícia Chieppe, “o Simplifica é uma ferramenta que integra todos os licenciadores e registradores de empresas. Nosso objetivo é facilitar e desburocratizar esse ambiente de negócios. Para isso, o conhecimento sobre como utilizar o sistema precisa passar por todos aqueles integrantes desse cenário. Nosso objetivo é atingir todas as empresas do Estado, sejam elas micro, médias ou grandes”, destacou.

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Além de Nelci Gazzoni e Letícia Chieppe, participaram também do encontro a diretora técnica da Escola, Maria do Socorro Marques e outros membros das duas organizações. A intenção é promover ações conjuntas para servidores estaduais e municipais tanto na Região Metropolitana quando nas cidades do interior.

O projeto foi apresentado durante a reunião e, agora, as equipes vão refinar a proposta. A intenção é que ele seja finalizado no próximo mês, dando início às ações.

Simplifica ES

O Simplifica Espírito Santo é uma ferramenta que faz a integração entre os dados cadastrais da Receita Federal do Brasil e os diversos órgãos Estaduais e Municipais que participam do processo de abertura, alteração e baixa de empresas e as disponibiliza na rede mundial de computadores – Internet em um ambiente integrado, interativo e de fácil acesso.

Entre os benefícios alcançados estão a redução da economia informal, a criação de empregos formais, crescimento da produtividade aliada ao desenvolvimento sustentável e redução no tempo de abertura de empresas.

Assessoria/Esesp

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Safra de grãos 25/26 deve ser de 353,8 milhões de toneladas

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou nesta quinta-feira (18.09), em Brasília, as primeiras projeções para a safra de grãos 2025/2026, estimando uma colheita de 353,8 milhões de toneladas, 1% acima do ciclo anterior e um novo recorde histórico.

Os números fazem parte da 13ª edição do estudo Perspectivas para a Agropecuária 2025/26, elaborado em parceria com o Banco do Brasil. A área plantada deve crescer 3,1%, alcançando 84,24 milhões de hectares, enquanto a produtividade média deve cair 2%, para 4.199 kg/ha.

O avanço é puxado pela soja, carro-chefe do agro brasileiro. A produção da oleaginosa deve atingir 177,67 milhões de toneladas, crescimento de 3,6% sobre a temporada passada, impulsionada pela recuperação do Rio Grande do Sul após problemas climáticos e pela expansão da área cultivada em 3,7%.

Segundo o presidente da Conab, Edegar Pretto, os dados refletem confiança dos produtores, disponibilidade recorde de crédito via Plano Safra e avanço tecnológico no campo. O milho, por sua vez, deve recuar 1%, somando 138,3 milhões de toneladas, enquanto o algodão deve alcançar novo recorde de 4,09 milhões de toneladas de pluma. Já o arroz deve encolher para 11,4 milhões, e o feijão tende a se manter estável em 3,1 milhões.

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A Conab também projeta crescimento no setor de proteínas animais, que deve somar 32,3 milhões de toneladas em 2025, com expansão prevista para 2026. A produção de frango deve avançar de 15,49 para 15,93 milhões de toneladas, com consumo interno em alta. Os suínos devem atingir 5,56 milhões em 2025 e 5,77 milhões em 2026, sustentados pelas exportações. Já a carne bovina deve registrar leve ajuste em 2025, para 10,9 milhões de toneladas, após recorde no ano passado, mas deve se recuperar no ciclo seguinte, chegando a 11,2 milhões.

Fonte: Pensar Agro

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