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Ipem-ES orienta para importância da consulta de objetos registrados

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A aquisição de materiais certificados por órgãos de inspeção e fiscalização pode evitar uma série de problemas, como defeitos de fabricação e acidentes de consumo, por exemplo. De modo geral, os produtos certificados trazem um selo de identificação, para garantir que o item passou por avaliações de conformidade, e que atende às normas e regulamentos técnicos.

Em todo o País, diversos produtos só podem ser comercializados com presença do selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que assegura que tudo que está sendo anunciado nas propagandas e nas embalagens dos produtos que adquirimos pode ser visto como verdade. Assim, quando compramos qualquer tipo de produto, desde que tenha o selo do Inmetro, a empresa produtora se compromete com todas as informações, desde a quantidade que comporta, a energia que utiliza, os riscos à saúde, etc.

E para garantir que os produtos vendidos no Estado estejam de acordo com as normas do Inmetro, o Instituto de Pesos e Medidas do Espírito Santo (Ipem-ES) realiza frequentes operações. Os materiais sem o selo de certificação são recolhidos e encaminhados ao setor de fiscalização do órgão.

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Mas como identificar se o produto que você adquiriu está registrado? Para isso, basta acessar o site:http://registro.inmetro.gov.br/. No campo “pesquise por produto”, basta digitar o número de registro que aparece na embalagem, junto ao selo do Inmetro. Ao fazer isso, o consumidor terá a acesso a todos os dados de registro, como local de fabricação do item, modelo, descrição das substâncias que compõem cada produto, além do contato das empresas fabricantes.

“É importante que o consumidor conheça esse serviço, para que tenha certeza de que está adquirindo um produto seguro. Caso alguma irregularidade seja encontrada, o Ipem-ES pode ser acionado, e a devida fiscalização será realizada”, explica o diretor-geral do Ipem-ES, Rogerinho Pinheiro.

Denúncias

Os consumidores podem fazer denúncias, reclamações, críticas, sugestões e elogios diretamente ao Ipem-ES. Os canais de contato disponibilizados são:

– Telefone (segunda a sexta-feira, das 8h às 17h): 08000 39 1112.

– Internet, através do link: https://ipem.es.gov.br/fale-ouvidoria

– Carta ou pessoalmente (segunda à sexta-feira, das 8h às 17h): Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, 1595, Ilha de Monte Belo, Vitória – ES. CEP: 29053-245.

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Horários de Atendimento:

De segunda a sexta-feira, das 8h às12h e das 13h às 17h.

Assessoria/Sedes/Aderes/Ipem

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Safra de grãos 25/26 deve ser de 353,8 milhões de toneladas

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou nesta quinta-feira (18.09), em Brasília, as primeiras projeções para a safra de grãos 2025/2026, estimando uma colheita de 353,8 milhões de toneladas, 1% acima do ciclo anterior e um novo recorde histórico.

Os números fazem parte da 13ª edição do estudo Perspectivas para a Agropecuária 2025/26, elaborado em parceria com o Banco do Brasil. A área plantada deve crescer 3,1%, alcançando 84,24 milhões de hectares, enquanto a produtividade média deve cair 2%, para 4.199 kg/ha.

O avanço é puxado pela soja, carro-chefe do agro brasileiro. A produção da oleaginosa deve atingir 177,67 milhões de toneladas, crescimento de 3,6% sobre a temporada passada, impulsionada pela recuperação do Rio Grande do Sul após problemas climáticos e pela expansão da área cultivada em 3,7%.

Segundo o presidente da Conab, Edegar Pretto, os dados refletem confiança dos produtores, disponibilidade recorde de crédito via Plano Safra e avanço tecnológico no campo. O milho, por sua vez, deve recuar 1%, somando 138,3 milhões de toneladas, enquanto o algodão deve alcançar novo recorde de 4,09 milhões de toneladas de pluma. Já o arroz deve encolher para 11,4 milhões, e o feijão tende a se manter estável em 3,1 milhões.

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A Conab também projeta crescimento no setor de proteínas animais, que deve somar 32,3 milhões de toneladas em 2025, com expansão prevista para 2026. A produção de frango deve avançar de 15,49 para 15,93 milhões de toneladas, com consumo interno em alta. Os suínos devem atingir 5,56 milhões em 2025 e 5,77 milhões em 2026, sustentados pelas exportações. Já a carne bovina deve registrar leve ajuste em 2025, para 10,9 milhões de toneladas, após recorde no ano passado, mas deve se recuperar no ciclo seguinte, chegando a 11,2 milhões.

Fonte: Pensar Agro

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