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Sindiupes decide encerrar greve em Barra de São Francisco

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Em assembleia realizada no início da noite desta quinta-feira, 22, o Sindicato dos Trabalhadors na Educação Pública do Espírito Santo (Sindiupes) decidiu por encerrar o movimento grevista iniciado na última segunda-feira, para reivindicar reajuste salarial de 46,81% no piso do magistário francisquense.
De acordo com o líder sindical Rodrigo Agapito, a decisão de retornar às aulas se deu depois que uma comissão do sindicato teve acesso à contabilidade da prefeitura e constatou que o município está gastando mais do que os recursos enviados pelo Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) no setor educacional.
“Constatamos também que a folha de pagamento da prefeitura ainda fechou o ano passado em 58,38%, ou seja, 4,38% a mais do que o limite prudencial imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal”, admitiu o líder sindical.
Durante a greve os professores que aderiram ao movimento de greve em Barra de São Francisco conseguiram paralisar quase totalmente as aulas nas escolas Vicente Amaro da Silva, no Campo Novo, João Bastos, na Vila Gonçalves e Cachoeirinha de Itaúnas, no distrito do mesmo nome, como admite, inclusive, a própria subsecretária de Educação.

Editora Hoje

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Escola de São Gabriel da Palha desenvolve projeto de conscientização sobre uso excessivo de telas

Buscando sensibilizar os estudantes sobre os impactos do uso excessivo de telas e incentivar hábitos saudáveis por meio de atividades práticas, a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Ilda Ferreira da Fonseca Martins, localizada em São Gabriel da Palha, desenvolveu o projeto “Mais tempo, Menos tela”.

A iniciativa contou com uma palestra sobre os impactos da tecnologia na produtividade e na saúde mental, com a psicopedagoga Deurizete da Penha Bissoli; com um circuito de brincadeiras no espaço escolar e com a socialização de histórias em quadrinhos educativas. Além disso, os familiares dos alunos também participaram da ação por meio de um resgate cultural de brincadeiras antigas.

“Com a palestra, foi possível saber como a tecnologia está afetando a nossa saúde mental, por exemplo, podendo causar monofobia, ansiedade, depressão, entre outros problemas. Também nos ajudou a entender que devemos dedicar mais tempo para outras tarefas e valorizar os momentos juntos, como o café da manhã e lanchinhos em família, e que as brincadeiras tradicionais são saudáveis e favorecem a socialização”, contou a estudante Valentina Souza Siqueira.

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Fonte: Sedu

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