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Procon-ES orienta sobre compra de ovos de Páscoa e pescados para Semana Santa

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A Semana Santa no Estado é marcada pelo consumo da tradicional torta capixaba, de peixes e chocolates. A variedade de guloseimas temáticas atrai adultos e crianças. Mas, para economizar, é preciso evitar gastos desnecessários e pesquisar, já que os produtos típicos apresentam grande variação de preços de uma loja para a outra.

Os produtos estão mais caros devido à alta do dólar, do frete e dos insumos. Tudo isso influencia o preço final do produto. Para economizar, planeje a sua compra, pesquise os preços dos itens que pretende adquirir em diferentes supermercados e feiras livres e opte por substituir produtos tradicionais ou importados da época por marcas nacionais e produtores locais.

Segundo o diretor-presidente do Instituto Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-ES), Rogério Athayde, a crise econômica está impactando as compras deste ano.

“No momento atual, de alta na taxa de inflação, quem quer economizar deve considerar a possibilidade de substituição de ovos por outra versão do chocolate, como barras ou caixas de bombom, que são consideravelmente mais baratos, quando comparados os pesos. A tradicional torta capixaba também pode ficar mais ‘salgada’, caso o consumidor opte pela compra de itens importados, o bacalhau, o azeite e a azeitona podem pesar no bolso”, ressaltou Athayde.

Dicas de compra de ovos de Páscoa

Pesquise o preço dos produtos em diferentes supermercados e encartes promocionais. Fique atento se o preço publicado no anúncio corresponde ao praticado no estabelecimento. De acordo com o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, o fornecedor não pode recusar o cumprimento à oferta.

No ato da compra é preciso verificar a data de validade dos produtos, se a embalagem está em bom estado de conservação, indicação de faixa etária, os ingredientes, para evitar o risco de alergias, e a informação nutricional. Também é importante levar em consideração o peso do ovo de chocolate e não só a numeração, já que a relação peso/número varia de acordo com o fabricante.

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“Muitos consumidores desconhecem que o peso de todos os produtos deve corresponder à parte que será consumida. Isso significa que o total em gramas declarado na embalagem dos ovos de Páscoa deve corresponder ao peso do chocolate, excluindo qualquer embalagem ou brinde”, explicou Rogério Athayde.

No caixa, fique atento ao preço que está sendo cobrado pelo produto. Se for constatada divergência entre o valor cobrado e o anunciado nas gôndolas e encartes, o consumidor tem direito a pagar o menor preço pelo produto.

O diretor-presidente do Procon-ES ressaltou ainda a importância de trabalhar desde cedo a educação financeira com as crianças. “O consumidor paga caro pelo brinde que acompanha o ovo de Páscoa infantil. Há ainda opções no mercado que nem sequer um chocolate acompanha o brinquedo. É importante desde cedo criar essa consciência nas crianças”, frisou Athayde.

Após a data comemorativa, é preciso cautela nas compras de produtos em promoção. Após a Páscoa, alguns comerciantes colocam ovos de chocolate em promoção. Assim, o consumidor deve observar o estado do produto, já que não há a obrigatoriedade de troca nas compras realizadas em lojas físicas.

Atenção aos pescados e alimentos in natura

Produtos importados, como o bacalhau, o azeite e a azeitona estão mais caros devido à alta do dólar. Para economizar, o ideal é substituir o tradicional peixe da torta por outro tipo de pescado e, ainda, buscar ingredientes alternativos e que estejam mais baratos.

Já na compra do palmito e de outros produtos in natura, é importante saber a procedência dos alimentos e observar se os produtos estão protegidos de insetos e bem armazenados.

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Na compra de peixes, o consumidor deve ficar atento se a carne está firme, se os olhos estão salientes e brilhantes, se as guelras estão avermelhadas e se as escamas não soltam com facilidade. Quanto ao peixe em postas, o ideal é que elas sejam cortadas na hora da compra, mas se já estiverem cortadas, é importante observar a textura da carne. No supermercado, o pescado deve estar exposto em balcão frigorífico e, na feira, envolto em gelo picado, sempre protegido do sol e de insetos. Além disso, o vendedor deve usar luvas descartáveis e avental.

Ao comprar lulas e polvos, a orientação é que o consumidor adquira os de cores mais claras, que estão mais frescos. Já para mexilhões, mariscos e ostras, o ideal é comprar in natura e observar se as conchas estão bem fechadas. Moluscos com conchas abertas não estão próprios para o consumo. No caso do camarão, devem também ser firmes e com a carapaça presa ao corpo e o odor deve ser característico do produto, sem ser forte demais.

Para produtos vendidos a granel, é necessário verificar o peso, a quantidade e a aparência do alimento e não comprar se houver suspeitas sobre a qualidade, como com sujeira e mofo.

Denúncias e reclamações

Os consumidores podem registrar suas denúncias e reclamações pelo e-mail [email protected]. Importante enviar os dados pessoais completos como nome, endereço, telefone, CPF e Carteira de Identidade e fotos que comprovem a denúncia ou a relação de consumo, como nota fiscal, anúncios publicitários, dentre outros. As dúvidas podem ser solucionadas pelo WhatsApp (27) 3323-6237.

Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação do Procon Estadual
Amanda Ribeiro
(27) 9 9975-2490
[email protected]

Fonte: Governo ES

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Os desafios do início de uma dieta – Artigo escrito pela nutricionista gabrielense Thaine Demonelli

Todo início de plano alimentar (dieta), tem suas dificuldades e aqueles momentos em que o paciente acha que não será possível ou que não vai se adaptar. Nesse momento é necessário ter em mente que trata-se de uma mudança em sua rotina, e como qualquer mudança é necessário ter paciência para adaptação da nova rotina, e isso pode levar um tempo.

Não apenas no início de uma reeducação alimentar, mas de um novo treino, novo trabalho ou qualquer outra mudança de rotina, pode gerar um “stress” no corpo e mente por um tempo até se acostumar à nova realidade.

Mas com a adaptação dessas novas rotinas esse nível tende a diminuir e a nova rotina se tornar um estilo de vida.

É muito importante que se tenha em mente os benefícios trazidos por tais mudanças de hábitos, que podem ser a curto, médio ou a longo prazo, e não estamos falando apenas esteticamente pra quem deseja um corpo “perfeito”, mas também do reflexo na saúde e bem-estar.

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Traçar uma meta e um objetivo a ser alcançado é um grande aliado para o sucesso da mudança e manutenção do plano alimentar.

A organização na rotina é fundamental, ter horários adequados para a alimentação, respeitando sempre todas as refeições, fazendo-a em ambiente adequado, onde se tenha a percepção do que está sendo ingerido, quantidade e saciedade.

A individualidade e realidade de cada um deve ser sempre respeitada, cada um tem sua necessidade nutricional, horários e tipos de alimentos a serem ingeridos. Pegar dietas prontas de sites aleatórios ou indicados por pessoas que não tenham um embasamento adequado pode trazer grandes malefícios a sua saúde e frustração no decorrer na dieta.

Lembre-se sempre que cada passo é uma vitória, e que os resultados não são como milagres, eles apenas vem com a disciplina diária, seguindo sempre as orientações e rotinas do plano alimentar e atividade física com comprometimento.

Foto: Arquivo Pessoal

Thaine Demonelli

CRN – 17100051

Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC, desde 2016.
Pós graduada em Fitoterapia.

Especializada em Nutrição Clínica, Esportiva e Materno infantil.

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