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Prefeitura francisquense tem mais de 50 veículos paralisados

Os sete vereadores que compõem o Grupão do Povo passaram a manhã desta sexta-feira visitando locais onde ficam estacionados os veículos e máquinas da prefeitura de Barra de São Francisco. A primeira visita foi à sede da Secretaria de Interior e Transportes, no Bambém, também conhecida como “Garagem” e onde ficam a maioria dos veículos e máquinas do município.
Eles foram recebidos pelo secretário municipal, Samuel Teixeira, que passou aos vereadores as listas dos veículos leves, caminhões, patrols, retroescavadeiras e outros equipamentos que estão parados por falta de peças, como pneus e outras.
Teixeira justificou a situação relatando que está sendo feita uma licitação para o conserto de veículos pequenos e que os veículos como caminhões e outros estão sendo consertados dentro das possibilidades financeiras da prefeitura e a capacidade de atendimento das duas empresas (oficinas) que atendem ao município.
O que mais chamou a atenção no pátio da prefeitura, foi um caminhão de lixo, adquirido há cerca de dois anos e meio e que está paralisado há oito meses, sem possibilidade de conserto, segundo mecânicos da prefeitura.
“Esse caminhão está cheio de lixo acumulado, estragando ainda mais a estrutura. São veículos praticamente novos que estão semidestruídos com apenas dois anos e meio de uso”, afirma o vereador Emerson Lima.

Para o futuro presidente da Câmara de Vereadores, Juvenal Calixto Filho, a situação é muito pior do que eles imaginavam. “Nós estamos preocupados porque temos muitas reclamações de moradores do interior do município que não estão recebendo atendimento nas estradas porque a prefeitura alega que não tem veículos para fazer as obras”, comenta.
Além dos caminhões, máquinas e veículos pequenos estragados na Garagem, os vereadores também encontraram veículos avariados no pátio da Secretaria Municipal de Agricultura, no antigo prédio da Cibrazem, na Vila Landinha e na garagem da Educação, no mesmo bairro.

Maioria dos ônibus escolares estão paralisados na garagem
Na Educação, pelo menos 11 ônibus escolares estão paralisados por falta de grandes ou pequenos reparos. Um dos motoristas, o ex-vereador José Jorge, conta que tem veículo avariado há mais de três anos e que precisava apenas de um pequeno reparo e agora não tem mais condições de rodar.
Vários outros ônibus estão com vidros quebrados, pneus carecas e outros problemas que os impedem de rodar. “Isso tem causado enorme desgaste para os motoristas, já que os ônibus estão rodando superlotados – já teve dia que eu carreguei mais de cem alunos no mesmo veículo”, conta José Jorge.
O motorista relata ainda que nem ele nem seus colegas têm recebido horas extras, apesar de terem que trabalhar mais de oito diárias. “Eu não tenho tempo nem para almoçar mais, a situação está cada vez pior”, relata José Jorge.
A vice-presidente da Câmara, Zirene Surdine Valli, disse que as visitas que estão sendo feitas pelos vereadores têm como objetivo ajudar a administração municipal a resolver esses problemas pontuais. “Não estamos aqui para perseguir ninguém, mas para ver quais os problemas a administração está enfrentando e tentar ajudar”, concluiu.



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Bacia do Rio Santa Maria recebe mais de R$35 milhões para restauração florestal
Investimento contempla mais de mil hectares em três municípios do Espírito Santo, outros R$135 milhões foram destinados a Baixo Guandu
A bacia do rio Santa Maria do Doce receberá mais de R$35 milhões para ações de restauração florestal em cerca de mil hectares nos municípios capixabas de Colatina, São Roque do Canaã e Santa Teresa. O investimento previsto, via editais, é destinado à contratação de serviços técnicos, científicos e operacionais.
O diretor-presidente da Fundação Renova, Andre de Freitas, assinou no dia 2 de junho, em Colatina, o Termo de Compromisso que garante o repasse dos recursos. O evento contou com representantes dos Comitês das Bacias Hidrográficas do Rio Santa Maria do Doce e do Rio Doce e do poder público estadual e municipal.
Total de investimentos
Ao todo, a Fundação Renova vai investir, por meio de editais, cerca de R$540 milhões para promover a restauração florestal de, aproximadamente, 16 mil hectares.
Segundo Andre de Freitas, cerca de R$106 milhões serão destinados à recuperação de 420 nascentes e 2,8 mil hectares que, além da bacia do rio Santa Maria do Doce (ES), incluem as bacias do rio Piranga (MG) e Corrente Grande (MG). “Em maio, firmamos o investimento de R$135 milhões na restauração florestal em 5 mil hectares da bacia do rio Guandu, no Espírito Santo. Agora, anunciamos esse repasse que beneficiará diretamente mais três municípios capixabas”, afirma.
Esses valores fazem parte do montante de R$1,7 bilhão, que será empregado no cumprimento de parte da meta socioambiental de recuperar 40 mil hectares de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e de Recarga Hídrica (ARH), e de 5 mil nascentes ao longo de dez anos.
Editais
A Fundação Renova mantém contratos com 12 parceiros para restauração florestal de 15.500 hectares. Ao oferecer serviços técnicos, científicos e operacionais, as empresas ou consórcios contratados se tornam responsáveis pela execução das ações estabelecidas pelo Programa de Recuperação de APPs e Áreas de Recarga da Bacia Hidrográfica do Rio Doce e Programa de Recuperação de Nascentes.
Produtores rurais
Além dos editais de contratação de fornecedores, a Fundação Renova mantém um edital permanente para produtores e proprietários rurais de 66 municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo. O Edital de Adesão de Produtores Rurais aos Programas de Restauração Florestal é voltado para quem deseja colaborar com o processo de restauração florestal em APPs, ARHs e nascentes em suas propriedades. Até maio mais de 1.600 inscrições haviam sido feitas, totalizando uma área de aproximadamente 23 mil hectares autodeclarados.
Segundo o coordenador de Restauração Florestal, José Almir Jacomelli, a Fundação Renova fornece os insumos necessários para o cercamento das áreas com projetos de restauração florestal, manutenção, assistência técnica operacional e apoio na inscrição da propriedade no Cadastro Ambiental Rural (CAR). “O produtor rural fica responsável por manter a área protegida, podendo executar o cercamento e mantê-lo por um prazo de cinco anos, bem como optar ou não pela execução das práticas de restauração florestal”, destaca.
Fonte: Fundação Renova
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