Internacional
Polícia atira gás lacrimogêneo em protesto em Paris

A polícia lançou gás lacrimogêneo e granadas de atordoamento durante uma passeata de protesto contra a violência policial em Paris, neste sábado (28), depois que manifestantes mascarados dispararam fogos de artifício onde os policiais estavam posicionados, ergueram barricadas e atiraram pedras.
A maioria dos milhares de manifestantes marchou pacificamente, mas vários pequenos grupos entraram em confronto com a polícia. Dois carros, uma motocicleta e materiais de construção foram incendiados, o que gerou nuvens de fumaça negra visíveis a quilômetros de distância.
Milhares de pessoas também protestaram em Lille, Rennes, Estrasburgo e outras cidades.
Os protestos ocorrem após a divulgação, nesta semana, de uma filmagem da CCTV da agressão ao produtor musical negro Michel Zecler por três policiais em Paris em 21 de novembro.
O incidente também gerou irritação sobre um projeto de lei que é visto como destinado a restringir o direito dos jornalistas de reportar sobre a brutalidade policial.
O projeto de lei torna crime a circulação de imagens de policiais em certas circunstâncias, o que, segundo opositores à medida, limitaria a liberdade de imprensa.
Muitos manifestantes carregavam cartazes com slogans como “Quem vai nos proteger da polícia”, “Pare a violência policial” e “Democracia espancada”.
As imagens de Zecler sendo espancado circularam amplamente nas redes sociais e na imprensa francesa e estrangeira. O presidente Emmanuel Macron disse na sexta-feira (27) que as imagens eram vergonhosas para a França.
Quatro policiais estão detidos para interrogatório como parte de uma investigação sobre o espancamento.
“O que está acontecendo em Paris é extremamente preocupante e não podemos deixar isso passar. Passei dois anos com os coletes amarelos e vi toda a violência”, disse a manifestante Caroline Schatz à Reuters na passeata em Paris.
Organizações de jornalistas e grupos de liberdade civil que organizaram os atos receberam o reforço de militantes de extrema-esquerda, ativistas ambientais e manifestantes de colete amarelo. Estes últimos têm protestado contra as políticas do governo há dois anos.

Internacional
Total de mortes no mundo por covid-19 passa de 2 milhões

O número de mortes provocadas pela pandemia do novo coronavírus já ultrapassou dois milhões.
Dados reunidos pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, apontam para o número exato de 2.000.905 mortos em inúmeros países.
A contagem diária do número de mortes por vezes ultrapassou 15 mil desde dezembro. O maior número de óbitos por país ocorre nos Estados Unidos.
Doença cresce no Japão
O governo de Tóquio confirmou hoje (16) 1.809 novos casos de coronavírus na capital japonesa.
Trata-se da segunda maior marca para um dia de sábado, após os 2.268 casos registrados em 9 de janeiro.
O número total de pessoas com diagnóstico positivo em testes para o coronavírus em Tóquio é agora de 83.878.
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