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Os cartões pré-pagos com as menores taxas, segundo a Proteste

A associação de consumidores Proteste realizou uma pesquisa com os cartões pré-pagos nacionais que cobram as menores tarifas do mercado. Para contratar um pré-pago, não é preciso comprovar renda, nem ter conta em banco.
O cartão é uma alternativa para quem está com o nome sujo ou deseja realizar pagamentos de salário para funcionários ou de mesada para os filhos, por exemplo. O pré-pago também é uma boa opção para quem tem pouco controle financeiro, para não correr o risco de cair no cheque especial ou no rotativo do cartão de crédito.
“O pré-pago é uma forma de inserir o consumidor desbancarizado, mas ele cobra muitas taxas e pode sair mais caro do que o cartão de débito”, explica a responsável pelo estudo, Renata Pedro, da Proteste.
Ao usar o pré-pago, o consumidor deposita o valor que quiser no cartão e consegue sacar ou usá-lo como meio de pagamento. Ou seja, o portador só consegue usar o cartão quando tem saldo e não há limite ou juros, como em uma conta corrente.
Cada banco ou emissor costuma definir valores mínimos e máximos para serem depositados. No Brasil, o limite de saldo para cartões pré-pagos é de 10 mil reais.
Os cartões podem cobrar tarifa de adesão, mensalidade e taxas de recarga, saque e 2ª via. A Proteste orienta que os consumidores prefiram cartões que não cobram mensalidade e tenham baixa taxa de recarga. Também é recomendável evitar sacar, para não pagar taxa.
Na pesquisa, a associação levantou os custos de 11 cartões nacionais do mercado, os mais buscados pelos seus consumidores associados. Entre os cartões avaliados, a maioria também é aceita no exterior: AcessoCard, Mundo Livre, Ourocard Pré-Pago, Itaú Pré-Pago, Brasil Pré-Pago, Teen Card e PagSeguro.
Exame

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Receita alerta para golpe do falso IOF antecipado via Pix

Cobrado sobre operações de crédito e de câmbio, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) está sendo usado por criminosos para enganar tomadores de empréstimos. A Receita Federal emitiu um alerta sobre estelionatários que se passam por supostas empresas para condicionar a liberação do crédito ao pagamento antecipado de IOF via Pix.
Segundo o Fisco, os fraudadores fornecem documentos falsos de notificação e de arrecadação que induzem o cidadão a recolher taxas inexistentes para a liberação do dinheiro. A vítima repassa o suposto IOF por meio de transferências Pix para pessoas físicas.
Embora alguns tributos possam ser pagos via Pix, a Receita esclarece que o IOF só pode ser quitado por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), pago pela instituição que concede o empréstimo, não pelo tomador. Caso desconfie ser vítima de um golpe, a Receita Federal orienta que o cidadão procure imediatamente a polícia, munido de todas as provas possíveis, e registre um boletim de ocorrência.
Edição: Aline Leal
Fonte: EBC Economia
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