Geral - ES1.com.br
Ninguém acerta e prêmio da Mega-sena acumula em R$ 100 mi

A Caixa realizou nesta quarta-feira, 14, o concurso 2.014 da Mega-Sena. As dezenas sorteadas foram: 16 – 32 – 40 – 46 – 53 – 56. Não houve acertadores, e o prêmio acumulou em R$ 100 milhões.
A Quina teve 46 acertadores. Cada um levou R$ 65.621,53. Outras 4.140 apostas acertaram na Quadra. Neste caso, o prêmio é de R$ 1.041,61.
A estimativa de prêmio era de R$ 71 milhões. O sorteio foi às 20h (horário de Brasília) em Vinhedo (SP). O concurso 2.015 da Mega-Sena será realizado no sábado, 17.
Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.
G1

Geral - ES1.com.br
Câmara aprova mudanças na regularização fundiária em fronteiras

A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que altera as regras para a regularização de imóveis rurais localizados em áreas de fronteira. A proposta, que ainda precisa passar pelo Senado, traz medidas que podem destravar processos parados há anos e atender a uma antiga demanda de produtores que atuam nessas regiões.
Entre os principais pontos, o projeto permite que a regularização fundiária seja feita por meio de uma declaração escrita e assinada pelo requerente, nos casos em que não seja possível obter certidões oficiais ou quando os órgãos responsáveis ultrapassarem o prazo de 15 dias para resposta. Isso busca simplificar trâmites que, muitas vezes, emperram devido à burocracia estatal.
O texto também abre caminho para que grandes propriedades, com mais de 15 módulos fiscais, possam ser regularizadas mesmo em áreas onde existem processos administrativos de demarcação de terras indígenas em curso. A proposta determina que apenas após a homologação por decreto presidencial será possível reconhecer oficialmente a sobreposição entre áreas privadas e terras indígenas. Até lá, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) não poderá barrar os processos com base em situações ainda não concluídas.
Outro ponto relevante é que os cartórios não poderão mais recusar o registro fundiário com base em demarcações ou propostas de criação de unidades de conservação que ainda não tenham sido formalizadas por meio de ato normativo.
O prazo para requerer a regularização foi estendido até 2030. Já as propriedades com área superior a 2.500 hectares continuam dependendo de autorização do Congresso Nacional. Nesses casos, o proprietário deverá apresentar requerimento e documentação exigida pela legislação agrária, mesmo que o Congresso ainda não tenha definido os trâmites internos até lá.
Entre os documentos exigidos estão o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR), o Cadastro Ambiental Rural (CAR), a certificação do georreferenciamento da área, comprovação de produtividade e a ausência do nome do proprietário em cadastros relacionados ao uso de trabalho análogo ao escravo.
Para áreas menores que esse limite, e desde que não haja interesse público ou social no imóvel, o texto prevê a possibilidade de venda mediante licitação pública.
A aprovação da proposta foi recebida com otimismo por entidades representativas do setor agropecuário. Para o Sistema que representa produtores rurais em estados de fronteira, trata-se de um avanço essencial para a segurança jurídica e a manutenção da atividade produtiva em regiões onde as incertezas fundiárias ainda são uma barreira.
“A medida vem em boa hora, pois regulariza imóveis que estão há décadas sem solução definitiva. Isso garante ao produtor rural o direito de continuar trabalhando com tranquilidade, acessar crédito e investir com confiança no campo brasileiro”, avaliou a entidade, em nota oficial.
A organização também destacou que a regularização, ao oferecer respaldo legal, fortalece o acesso a políticas públicas, evita prejuízos provocados por entraves burocráticos e permite que o setor continue contribuindo para a economia e o abastecimento nacional.
Apesar do apoio expressivo à proposta, há parlamentares que manifestaram preocupações com possíveis riscos de regularização de terras griladas e impactos ambientais em áreas de floresta. A tramitação no Senado, portanto, promete reacender o debate entre segurança jurídica, preservação ambiental e direitos originários.
Enquanto isso, produtores aguardam a conclusão do processo com expectativa de que as novas regras tragam clareza e estabilidade para quem vive e trabalha na fronteira agrícola do país.
Fonte: Pensar Agro
-
JORNAL IMPRESSO - ES1.com.br7 dias atrás
JORNAL HOJE NOTÍCIAS – Edição #3961 – 06/06/2025
-
JORNAL IMPRESSO - ES1.com.br6 dias atrás
JORNAL HOJE NOTÍCIAS – Edição #3962 – 07/06/2025
-
JORNAL IMPRESSO - ES1.com.br3 dias atrás
JORNAL HOJE NOTÍCIAS – Edição #3964 – 10/06/2025
-
Policial - ES1.com.br6 dias atrás
Polícia Civil prende homem com mandado de prisão em aberto por roubo em Marataízes
-
Policial - ES1.com.br7 dias atrás
Polícia Civil prende suspeito de tráfico de drogas durante operação em Ponto Belo
-
JORNAL IMPRESSO - ES1.com.br2 dias atrás
JORNAL HOJE NOTÍCIAS – Edição #3965 – 11/06/2025
-
Policial - ES1.com.br3 dias atrás
PCES e PMES prendem em Rio Bananal foragido da Justiça por homicídio cometido em Jaguaré
-
Regional - ES1.com.br6 dias atrás
Prefeitura de São Gabriel da Palha lança Campanha do Agasalho 2025