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Honda CBR1000RR Fireblade chega às lojas

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A Honda iniciou às vendas da nova geração da CBR1000RR Fireblade. O modelo foi apresentado ao público durante o Salão Duas Rodas, em novembro, no ano passado. A versão de entrada, ABS, chega por R$ 69.990 e a SP por R$ 79.990.
Tem início também a entrega das 25 unidades da série especial de 25 anos do modelo. Cada exemplar tem uma plaqueta númerada fixada ao quadro. Todas dessa série especial são baseadas na versão SP.
Para a versão ABS ou a SP, o motor é o quatro cilindros de 999 cm³ que rende 192 cv e 11,8 mkgf. A transmissão tem seis marchas. De série também é a IMU (Unidade de Medição Inercial) que “lê” a velocidade e inclinação da moto. Com isso ela “afina” o quanto vai interferir com os controles de tração e wheeling e no ABS. Há ainda três modos de condução, que alteram a curva de entrega de potência e painel digital em TFT.

Versão SP

Na versão SP, há a redução de 15 quilos em relação à Fireblade normal. Para isso, há escapamento e tanque de combustível de titânio. Outras novidades são as suspensões semiativas com amortecedores Öhlins NIX30 na frente e TTX36, atrás. As rodas são de alumínio e as pinças de freio são Brembo no lugar das Tokico da versão ABS.

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Estadão

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Projeto de Lei propõe atualização dos índices de produtividade no campo

Está em análise na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 2604/24, que visa revisar os parâmetros utilizados para classificar uma propriedade como produtiva ou improdutiva, com foco na atualização de índices que, segundo o autor da proposta, deputado Nilto Tatto, estão defasados há mais de 50 anos.

A principal alteração proposta é que o Censo Agropecuário, realizado a cada cinco anos pelo IBGE, passe a calcular os valores dos índices com uma metodologia própria, possibilitando uma avaliação mais precisa da eficiência no uso da terra.

O projeto determina que a propriedade seja considerada produtiva se cumprir os requisitos previstos no artigo 186 da Constituição, que incluem o aproveitamento racional da terra, preservação ambiental e o cumprimento das regras trabalhistas.

A proposta também estabelece que apenas grandes propriedades que atendem a essas exigências terão acesso a benefícios públicos, como incentivos fiscais. O objetivo da medida é garantir que o setor produtivo que cumpre sua função social seja reconhecido e incentivado.

Em sua justificativa, o deputado Nilto Tatto afirma que o projeto irá garantir um tratamento especial para as propriedades que cumprem sua função social, um conceito que está previsto na Constituição desde 1988, mas que até hoje não foi devidamente regulamentado.

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Para que o projeto se torne lei, ele precisará ser aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. As comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania irão analisar a proposta em caráter conclusivo.

Essa atualização das regras é vista com bons olhos pelo setor agrícola, que defende um sistema mais moderno e condizente com a realidade do campo, permitindo que a agricultura brasileira continue a se desenvolver de forma sustentável e eficiente.

Fonte: Pensar Agro

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