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Grandes nomes da arte brasileira em exposição no ES

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Grandes nomes da arte brasileira estarão reunidos na Galeria Homero Massena, em uma exposição inédita no Estado. A exposição Tessitura: coleção Jose Ronaldo da Rocha Copolillo & Família trará 24 obras de artistas atemporais como Di Cavalcanti, Lígia Clarck, Tomie Ohtake, Tarsila do Amaral, Portinari, Levino Fanzeres, Djanira, Guignard, Volpi, Clóvis Graciano, Burle Marx, Orlando Teruz, Sonia Ebling, Amilcar de Castro, Bruno Giorgio, Antônio Maia, José Pancetti, Manabú Mabe, Milton da Costa, Enrico Bianco, Rubem Valentim e Ismael Nery. A mostra será aberta no dia 07 de março, quarta-feira, às 19 horas, iniciando a temporada 2018 da Galeria Homero Massena. Entrada franca. Com curadoria de Gorete Thorey e texto da professora e pesquisadora Almerinda Lopes, Tessitura traz trabalhos selecionados entre pinturas e esculturas que contam um pouco da história da arte no Brasil.

 

Reminiscências, arte e educação

 

De acordo com José Ronaldo, o ato de colecionar teve um início despretensioso com álbuns de figurinhas e selos postais dentro de casa, além de frequentar por vários motivos o Centro de Vitória. “Minhas primeiras lembranças foram com a minha mãe que gostava de arrumar a casa e botava quadros e móveis por todos os cantos, com as minhas coleções de figurinhas e selos junto com meu avô. Além de estudar, passeava muito no Centro da Cidade e frequentava a Galeria Homero Massena. Quando cresci, trabalhei próximo e isso me fez ter mais vontade de me inserir no mundo das artes”. 
A exposição, assim como todas as outras que serão abertas na galeria, vai contar com um calendário especial de atividades educativas. Haverá bate-papo com visitação guiada, entre outras ações. “A Galeria é um ótimo espaço de troca de informações e aprendizado, além de ser frequentada por estudantes. Acho legal, pois é uma ótima ocasião para as pessoas conhecerem tantas obras e as ações educativas”, conclui José Ronaldo. 

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camera_enhance (Crédito: divulgação/ Secult)


Governo ES

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Venda casada no crédito rural expõe prática ilegal no setor financeiro

Uma ação judicial de dimensões inéditas, protocolada contra o Banco do Brasil, movida pela Associação Brasileira de Defesa do Agronegócio (ABDAGRO), representando milhares de produtores,  busca impor mudanças regulatórias que garantam um acesso justo ao crédito rural, sem a obrigatoriedade da venda casada. Os números envolvidos impressionam: os pedidos da ação somam mais de R$ 841 bilhões, o que torna esse o maior processo judicial da história mundial.

Nos últimos dez anos, o Banco do Brasil, que detém 60% do mercado de crédito rural, concedeu R$ 1,5 trilhão em operações. A ação aponta que aponta que cerca de R$ 179 bilhões foram desviados por meio da venda casada, elevando os custos dos financiamentos e comprometendo a sustentabilidade financeira dos produtores.

Essa prática afeta diretamente o produtor, que se vê obrigado a arcar com custos adicionais que comprometem sua produção e aumentam o risco de endividamento. Para muitos, os valores desviados representam a diferença entre o sucesso e o fracasso de suas atividades. Casos emblemáticos mostram produtores que tiveram parte significativa de seus empréstimos redirecionada para planos de previdência ou seguros, em muitos casos sem o devido esclarecimento ou consentimento.

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Os pedidos judiciais incluem a devolução em dobro dos valores cobrados indevidamente, indenizações por danos morais e sociais e penalidades para coibir a continuidade dessa prática. A ação busca devolver aos produtores não apenas os recursos desviados, mas também sua dignidade, além de pressionar o sistema financeiro a abandonar práticas abusivas.

O impacto desse caso ultrapassa as fronteiras do setor agrícola. A venda casada afeta a confiança no sistema financeiro e na política pública de crédito rural, desestruturando uma das principais bases da economia brasileira.

Mais do que uma reparação financeira, esta ação representa um movimento em defesa da transparência, da justiça e do fortalecimento do agronegócio nacional. O caso expõe a necessidade de uma reforma no sistema de concessão de crédito rural, garantindo que o foco retorne ao desenvolvimento sustentável do campo e ao apoio aos produtores.

Leia aqui a informação original da ABDAGRO

Fonte: Pensar Agro

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