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França baixará para três anos idade de escolarização obrigatória

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A França baixará para três anos a idade de escolarização obrigatória – que é atualmente de seis anos – a partir do período letivo 2019-2020, anteciparam nesta terça-feira, 27, fontes do Palácio do Eliseu.
O presidente francês, Emmanuel Macron, que fará o anúncio, tem a intenção de “fazer da escola o lugar da igualdade real”, ao mesmo tempo que pretende que essa formação prévia à entrada no ensino fundamental “não seja considerada uma forma de creche universal”.
“O objetivo é afirmar a identidade própria da escola maternal como uma verdadeira escola, dirigida à aquisição da linguagem”, disseram as mesmas fontes.
Atualmente, a escolarização na França é obrigatória desde os 6 até os 16 anos.
No entanto, a taxa de crianças já escolarizadas aos 3 anos é muito alta, superior a 97%, o que levou alguns especialistas a qualificarem a medida de “gesto simbólico”, sem grande conteúdo real.
Os veículos de imprensa franceses lembram hoje que a taxa de escolarização nessa essa idade varia muito segundo o local, já que cai até 70% nos territórios de ultramar e 87% na ilha da Córsega, enquanto em Paris chega próximo aos 93%.
O governo calcula que a entrada da medida em vigor, a partir do começo do ano letivo de 2019, criará 800 novos postos de trabalho.

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Agência Brasil

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Escola de São Gabriel da Palha desenvolve projeto de conscientização sobre uso excessivo de telas

Buscando sensibilizar os estudantes sobre os impactos do uso excessivo de telas e incentivar hábitos saudáveis por meio de atividades práticas, a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Ilda Ferreira da Fonseca Martins, localizada em São Gabriel da Palha, desenvolveu o projeto “Mais tempo, Menos tela”.

A iniciativa contou com uma palestra sobre os impactos da tecnologia na produtividade e na saúde mental, com a psicopedagoga Deurizete da Penha Bissoli; com um circuito de brincadeiras no espaço escolar e com a socialização de histórias em quadrinhos educativas. Além disso, os familiares dos alunos também participaram da ação por meio de um resgate cultural de brincadeiras antigas.

“Com a palestra, foi possível saber como a tecnologia está afetando a nossa saúde mental, por exemplo, podendo causar monofobia, ansiedade, depressão, entre outros problemas. Também nos ajudou a entender que devemos dedicar mais tempo para outras tarefas e valorizar os momentos juntos, como o café da manhã e lanchinhos em família, e que as brincadeiras tradicionais são saudáveis e favorecem a socialização”, contou a estudante Valentina Souza Siqueira.

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Fonte: Sedu

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