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Criminoso invade Assembleia Legislativa do ES e furta televisão

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Um criminoso invadiu a Assembleia Legislativa do Estado (Ales), localizada na Enseada do Suá, em Vitória, e furtou uma televisão, no início da tarde desta sexta-feira, 30. O crime foi confirmado pela assessoria da Casa de Leis.
Segundo o chefe de comunicação da Presidência da Ales, Fernando Carreiro, o crime aconteceu por volta das 12 horas. Câmeras do local flagraram a ação do suspeito, que, pelas características do seria um usuário de drogas, segundo Carreiro.
Ele entrou na Assembleia quebrando o vidro da janela que dá acesso à Diretoria da Procuradoria, localizada no térreo do prédio.
Após o crime, a diretoria de segurança foi informada sobre o ocorrido e acionou a Polícia Militar, que registrou boletim de ocorrência. A perícia da Polícia Civil também esteve no local e realizou seus trabalhos em buscas de vestígios que ajudem a identificar a autoria do crime. Os peritos, no entanto, não quiseram dar declarações.
Por conta do crime, a presidência da Assembleia pensa em tomar medidas para evitar mais crimes no local. Segundo Carreiro, uma medida seria colocar grades em todas as janelas do andar térreo do prédio e a segunda seria instalar sistema de infravermelho para disparar um alarme assim que algum suspeito entrasse no ambiente fora do horário de expediente.
Até às 18h50, nenhum suspeito do crime havia sido localizado. A televisão furtada também não foi encontrada.

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Tribuna Online

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Delegacia de Muniz Freire prende suspeito de abusar sexualmente de duas filhas

A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), por meio da Delegacia de Polícia (DP) de Muniz Freire, prendeu, no final da tarde da última sexta-feira (14), um homem de 47 anos, investigado por abusar sexualmente das filhas de 15 e 23 anos. A prisão ocorreu em Muniz Freire.

O caso chegou ao conhecimento da PCES no último dia 06, por meio do Disque Direitos Humanos – Disque 100, que relatou que o suspeito teria abusado sexualmente de suas filhas, de 15 e 23 anos. Cinco dias depois, a Polícia recebeu relatos adicionais de uma testemunha de 46 anos, que também foi vítima do suspeito.

As vítimas de 15 e 23 anos residiam com o suspeito, mas, após as investigações, encontram-se acolhidas na Casa-Lar de Muniz Freire, por intervenção do delegado Hélio Flávio Martins.

Uma das vítimas, com apenas 15 anos e grávida, relatou em depoimento que sofreu violência desde os 7 anos de idade até o presente momento. “Em um dos episódios, ela mencionou que o suspeito a levou até um bar e, ao retornarem para casa, ele a abusou. Ela relatou ainda que, apesar de se negar conforme foi crescendo, o suspeito a forçava a continuar com os abusos. A jovem afirmou que nunca relatou os fatos à mãe”, disse o delegado Hélio Flávio Martins, titular da Delegacia de Polícia (DP) de Muniz Freire.

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Devido aos traumas causados pelos abusos, a vítima de 15 anos passa por acompanhamento psiquiátrico e psicológico, pois sofreu graves consequências emocionais, incluindo depressão. Durante as investigações, o suspeito foi interrogado, mas optou por permanecer em silêncio. A mãe das vítimas também foi ouvida, mas afirmou não ter conhecimento dos fatos.

O delegado Hélio Flávio Martins ressaltou que, pelo teor da investigação, ainda não é possível afirmar se a mãe tem envolvimento com os atos do suspeito ou se apresenta uma dependência financeira ou emocional que a impediu de denunciar. “Testemunhas indicaram que a mãe estava ciente da situação, e outros populares mencionaram uma possível dependência emocional da mãe em relação ao suspeito, o que pode ter levado à omissão da denúncia”, explicou o delegado.

O delegado esclareceu a respeito da possível omissão da mãe em relação aos abusos denunciados. “Apesar de algumas indicações de que a mãe teria conhecimento dos fatos, ela negou em depoimento qualquer envolvimento ou conhecimento sobre os abusos. Caso seja comprovada a omissão da mãe em denunciar, ela poderá ser responsabilizada devido à sua obrigação de garantir a segurança e o bem-estar das vítimas”, afirmou o Martins.

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Diante da gravidade dos fatos, foi solicitada a prisão temporária do investigado, que foi cumprida na última sexta-feira. Ele responderá por estupro, estupro de vulnerável e violência psicológica. O suspeito foi encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.

As investigações seguem em andamento para apurar todos os fatos e determinar eventuais responsabilidades.

Assessoria de Comunicação Polícia Civil
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Fonte: POLÍCIA CIVIL ES

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