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Comércios de 72 municípios capixabas voltam a funcionar em horário especial e com regras

São Gabriel da Palha, Vila Valério, Pancas, São Domingos do Norte, Governador Lindenberg, Marilândia e Águia Branca estão entre esses municípios do interior

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Os comércios de 72 municípios do Espírito Santo poderão voltar a funcionar, mas para isso deverão cumprir algumas regras. Entre elas está o horário de funcionamento, que por exemplo, passa a ser de 10 às 16 horas, e também, todos os funcionários deverão usar máscaras obrigatoriamente, sendo mantida a recomendação para os clientes.

A decisão foi anunciada pelo governador Renato Casagrande, durante entrevista coletiva, por meio de videoconferência, realizada na tarde deste sábado (18). De acordo com ele, as lojas ainda devem manter o distanciamento entre os clientes, sendo 1 cliente a cada 10 metros quadrados.

As regras valem para municípios com risco considerado baixo e moderado (São Gabriel da Palha, Vila Valério, Pancas, São Domingos do Norte, Governador Lindenberg, Marilândia e Águia Branca estão entre esses municípios). Galerias e centros comerciais devem funcionar com metade da capacidade, ou seja, um cliente a cada 14 metros quadrados.

De acordo com Casagrande, os municípios podem ainda definir novas regras, com base nas orientações do governo. Segundo ele, caso alguma cidade descumpra a recomendação, o decreto pode ser alterado para o município específico.

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Entre os serviços que continuam suspensos estão: a realização de eventos e atividades com a presença de público, como eventos desportivos, comemorativos, shows, feiras, entre outros. Além disso, as atividades em academias, cinemas, teatros, museus, boates, casas de shows e espaços culturais também permanecem fechados até o final do mês de abril.

Fonte: Editora Hoje

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Fiocruz aprova 56 projetos para ações de saúde em favelas do Rio

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou, nesta quarta-feira (17), o resultado da chamada pública para Apoio a Ações de Saúde Integral nas Favelas do Rio de Janeiro. A instituição recebeu 143 proposições de diversos municípios do estado do Rio de Janeiro.

Foram aprovados 56 projetos que vão receber aproximadamente R$ 5,6 milhões. Dentre as propostas selecionadas, 55% foram elaboradas por organizações sociais que ainda não tinham efetuado ações no âmbito do primeiro edital, realizado em 2021, pelo Plano Integrado de Saúde nas Favelas do Rio de Janeiro.

O presidente da Fiocruz, Mario Moreira, disse que a ação representa marco significativo na promoção da saúde integral da população das favelas do estado do Rio de Janeiro. “Com essa iniciativa, reconhecemos o trabalho das organizações que atuam nas comunidades e, sobretudo, a importância da participação social na formulação das soluções para esses territórios”, avaliou.

Moreira disse não ter dúvida de que os projetos selecionados terão impacto positivo e transformador não apenas nas comunidades diretamente beneficiadas, mas também servirão de exemplo inspirador para todo o país.

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O plano integrado foi criado durante a pandemia de covid-19, com objetivo de apoiar respostas sociais às questões emergenciais nas favelas e contribuir para a ampliar a participação social nas ações de saúde, auxiliando no fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS).

Em 2024, a abrangência territorial do plano será ampliada dos atuais 18 para 33 municípios: Angra dos Reis, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, Itaperuna, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Niterói, Nova Iguaçu, Paraty, Petrópolis, Queimados, Rio de Janeiro, Seropédica, São Gonçalo, São João de Meriti, Volta Redonda, e organizações sociais que atuam nas cidades de Barra Mansa, Belford Roxo, Cabo Frio, Cachoeira de Macacu, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Nilópolis, Paracambi, Rio Bonito, Rio Claro, São Pedro da Aldeia, Tanguá e Teresópolis. 

Favelas contempladas

Dos novos 56 projetos selecionados, 15  incluem ações em favelas de Niterói, oito em São Gonçalo, sete em de Duque de Caxias, cinco em Mesquita e quatro em Itaguaí e Belford Roxo. Na cidade do Rio de Janeiro, serão apoiados 25 projetos nas favelas da zona norte, 15 nas comunidades da zona oeste, nove nas favelas da zona sul e cinco na região central da capital fluminense.

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As propostas  apresentam foco na construção e manutenção de cozinhas comunitárias e segurança alimentar, atividades de educação em saúde, treinamento profissional em saúde com foco nas comunidades, ações ligadas à saúde mental, agroecologia, comunicação e informação em saúde por meio de arte e cultura 

O resultado final pode ser acessado no Portal Fiocruz. Orientações e dúvidas podem ser remetidas por e-mail: [email protected].

Fonte: EBC SAÚDE

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