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China relata primeiro caso humano de gripe aviária H3N8

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 A China registrou a primeira infecção humana da variante H3N8 da gripe aviária, anunciou na terça-feira (26) a autoridade sanitária do país, que acrescentou que o risco de transmissão para outras pessoas é baixo.

A infecção foi descoberta em um menino de 4 anos da província central de Henan, que havia desenvolvido febre e outros sintomas no dia 5 de abril.

Nenhum contato próximo foi infectado com o vírus, afirmou a Comissão Nacional de Saúde em nota. A criança havia tido contato com frangos e corvos criados em sua casa, acrescentou a nota.

A variante H3N8 foi detectada anteriormente em outros lugares do mundo em cavalos, cachorros, pássaros e focas, mas nenhum caso de H3N8 em humanos havia sido reportado, afirmou a comissão.

A comissão disse que uma avaliação inicial determinou que a variante ainda não tinha a habilidade de infectar efetivamente os seres humanos, e que o risco de uma epidemia em grande escala era baixo.

Muitas variantes diferentes de gripe aviária estão presentes na China, e algumas delas, de maneira esporádica, infectam pessoas, normalmente os mais suscetíveis trabalham com aves. No ano passado, a China reportou o primeiro caso de H10N3 em humanos.

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A China tem populações imensas de aves selvagens e criadas para consumo, criando um ambiente ideal para que vírus aviários se misturem e sofram mutações. A vigilância maior sobre a influenza aviária em pessoas também significa que mais infecções estão sendo identificadas.

Fonte: EBC Saúde

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Fiocruz: internações por gripe e vírus sincicial aumentam no país

O Boletim InfoGripe, divulgado nesta semana pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), chama atenção para alta das internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), causadas principalmente pelo vírus sincicial respiratório (VSR) e a influenza A, o vírus da gripe. O boletim aponta ainda para queda dos casos de covid-19, com alguns estados em estabilidade.

Nas últimas quatro semanas, do total de casos de síndromes respiratórias, 54,9% foram por vírus sincicial e 20,8% por influenza A. Entre as mortes, os dois vírus são os mais presentes. Conforme o boletim, as mortes associadas ao vírus da gripe estão se aproximando das mortes em função da Covid-19, “por conta da diferença do quadro de diminuição da Covid-19 e aumento de casos de influenza”.

Desde o início de 2024, foram registrados 2.322 óbitos por síndrome respiratória grave no país. 

O coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, alerta para a importância da vacinação contra a gripe, em andamento no país, como forma de evitar as formas graves da doença. “A vacina da gripe, como a vacina da covid, têm como foco diminuir o risco de agravamento de um resfriado, que pode resultar numa internação e até, eventualmente, uma morte. Ou seja, a vacina é simplesmente fundamental”, alerta, conforme publicação da Fiocruz.

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De acordo com o levantamento, 20 estados e o Distrito Federal apresentam tendência de aumento de SRAG no longo prazo: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.

Fonte: EBC SAÚDE

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