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BRASILEIRO TRABALHA METADE DO ANO PARA PAGAR IMPOSTOS

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Não é de hoje que o brasileiro sente no bolso os efeitos da ganância e desorganização do governo. Sem dúvida, um dos maiores vilões das finanças do cidadão brasileiro, é a elevada carga tributária que incidem sobre ele.

Para se ter uma idéia, o contribuinte trabalha em média 153 dias do ano somente para dar conta da carga tributária nacional, que nos últimos anos tem aumentado consideravelmente. Onerando ainda mais, quem já não tem condições de suportar tal dispêndio de recursos.

A situação é criticada pela grande maioria dos empresários que se queixam também do emaranhado de normas desconexas e burocráticas a que estão submetidas as empresas, o que suga não só boa parte do faturamento como exige um dispêndio de tempo enorme para o cumprimento de tais obrigações.

Por outro lado, considerando quaisquer países no mundo que tenham uma carga tributária parecida com a do Brasil, percebe-se uma substancial diferença no retorno desses tributos ao cidadão. Aqui, em contraponto ao quanto de impostos pagamos, não vemos tais valores serem retornados em  serviços ao cidadão. A segurança pública é ineficiente, o serviço de  saúde é um caos, as estradas são em sua grande maioria mal conservadas.

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Fato que chama a atenção nesta república de ordem e progresso é a incapacidade do governo em lidar com as enormes cifras tributárias arrecadadas, onde as grandes empresas e os cidadãos ricos pagam proporcionalmente menos tributos que as pequenas empresas e os cidadãos pobres. Nem mesmo a metade do que se arrecada é reinvestido no bem estar dos serviços essenciais à população.  Uma máquina pública inchada e ineficaz, na qual o governo prefere onerar o cidadão com mais tributos do que controlar os gastos da Administração. Esse é o raio X do Brasil.

Ananias Ferreira Santiago
OAB/ES 29.206

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Os desafios do início de uma dieta – Artigo escrito pela nutricionista gabrielense Thaine Demonelli

Todo início de plano alimentar (dieta), tem suas dificuldades e aqueles momentos em que o paciente acha que não será possível ou que não vai se adaptar. Nesse momento é necessário ter em mente que trata-se de uma mudança em sua rotina, e como qualquer mudança é necessário ter paciência para adaptação da nova rotina, e isso pode levar um tempo.

Não apenas no início de uma reeducação alimentar, mas de um novo treino, novo trabalho ou qualquer outra mudança de rotina, pode gerar um “stress” no corpo e mente por um tempo até se acostumar à nova realidade.

Mas com a adaptação dessas novas rotinas esse nível tende a diminuir e a nova rotina se tornar um estilo de vida.

É muito importante que se tenha em mente os benefícios trazidos por tais mudanças de hábitos, que podem ser a curto, médio ou a longo prazo, e não estamos falando apenas esteticamente pra quem deseja um corpo “perfeito”, mas também do reflexo na saúde e bem-estar.

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Traçar uma meta e um objetivo a ser alcançado é um grande aliado para o sucesso da mudança e manutenção do plano alimentar.

A organização na rotina é fundamental, ter horários adequados para a alimentação, respeitando sempre todas as refeições, fazendo-a em ambiente adequado, onde se tenha a percepção do que está sendo ingerido, quantidade e saciedade.

A individualidade e realidade de cada um deve ser sempre respeitada, cada um tem sua necessidade nutricional, horários e tipos de alimentos a serem ingeridos. Pegar dietas prontas de sites aleatórios ou indicados por pessoas que não tenham um embasamento adequado pode trazer grandes malefícios a sua saúde e frustração no decorrer na dieta.

Lembre-se sempre que cada passo é uma vitória, e que os resultados não são como milagres, eles apenas vem com a disciplina diária, seguindo sempre as orientações e rotinas do plano alimentar e atividade física com comprometimento.

Foto: Arquivo Pessoal

Thaine Demonelli

CRN – 17100051

Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário do Espírito Santo – UNESC, desde 2016.
Pós graduada em Fitoterapia.

Especializada em Nutrição Clínica, Esportiva e Materno infantil.

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