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Atiradores 2018 do Tiro de Guerra de São Gabriel são oficialmente matriculados


Na manhã de ontem, no Tiro de Guerra (TG) 01-015 em São Gabriel da Palha, foi realizada uma cerimônia de matrícula de 37 atiradores para o ano de 2018, a solenidade também foi marcada pela entrega de insígnias do Tiro Guerra, feita pelos familiares dos atiradores. Além das famílias, participaram do momento o 1º Sargento Silvio Vitorino de Oliveira, chefe de instrução do TG 01-015, o vice-prefeito Léo Bragato, o Capitão Renzo Caser e o Pastor da Assembleia de Deus Antônio Vantuir da Silva..
O Chefe de Instrução, Silvio Vitorino que está no segundo ano na cidade, falou um pouco sobre esse momento marcante na vida dos jovens. “O jovem ingressando no exército estará firmando um compromisso com a sociedade, aqui serão desenvolvidos valores que estão sendo semeados, como os valores que vem de berço, cidadania, civismo, lealdade”, contou.
Ele lembrou ainda do privilégio que é possuir uma unidade do exército dentro do município. “Não são todos os municípios que possuem essa parceria entre município e a união através do Exército Brasileiro, existem municípios maiores em número de pessoas e econômico que não tem esse privilégio. São Gabriel é privilegiado por isso, houve interesse do executivo municipal na década de 70 pelo prefeito Eduardo Glazar e aí foi estabelecido o Tiro de Guerra aqui”.
“O exército é muito importante para a cidade, acaba dando mais reconhecimento para o município, o jovem tem mais oportunidade de entender um pouco mais sobre disciplina, respeito, tudo isso é importante para nós. Fora que nas questões humanitárias, como por exemplo em enchentes, eles são os primeiros a chegar para ajudar a população”, disse o vice-prefeito Léo Bragato, representando o Executivo Municipal.


Editora Hoje

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Mercado de açúcar enfrenta incertezas com déficit na safra e volatilidade nos preços

O Brasil, maior exportador de açúcar do mundo, enfrenta um cenário desafiador na safra 2024/25, com um déficit projetado de 4,1 milhões de toneladas. O mercado foi impactado pela entrega recorde de contratos no final de fevereiro, totalizando 34,4 mil contratos – o equivalente a 1,7 milhão de toneladas de açúcar. Esse movimento gerou preocupações sobre a demanda global, já que muitos traders entregaram açúcar sem um destino definido, o que pode indicar um enfraquecimento do consumo mundial.
Apesar disso, os preços internacionais do açúcar registraram uma leve alta no final de fevereiro. O contrato para março de 2025 subiu 0,8%, fechando a R$ 112,30 por libra-peso. No entanto, após o vencimento desse contrato, os preços recuaram, refletindo o grande volume de entregas e as perspectivas de produção na Índia e na Tailândia. As estimativas para a safra indiana de 2024/25 variam entre 26 e 28 milhões de toneladas, mas projeções mais otimistas indicam que a produção pode alcançar 32 milhões de toneladas, dependendo das condições climáticas.
O evento Dubai Week, realizado nos Emirados Árabes Unidos, trouxe análises sobre o mercado global de açúcar, destacando que a oferta continuará restrita no curto prazo. No entanto, para a safra 2025/26, a expectativa é de um superávit na produção global, podendo levar a uma pressão sobre os preços internacionais.
No Brasil, as projeções para a safra 2025/26 indicam um superávit de 4,4 milhões de toneladas, trazendo um cenário mais otimista. No entanto, a produção no Centro-Sul, que inicia a colheita em abril, enfrenta desafios como o impacto de incêndios ocorridos no ano passado e um clima instável. A disponibilidade de cana para moagem e os custos de produção são fatores que podem influenciar a oferta de açúcar no mercado.
A expansão da produção mundial de açúcar na safra 2025/26 dependerá de fatores como a recuperação do clima e a manutenção de uma demanda firme. No Brasil, a queda nos preços internacionais pode levar as usinas a direcionarem mais cana para a produção de etanol, reduzindo a oferta de açúcar. Tradicionalmente, a produção de açúcar se torna mais vantajosa quando os preços do açúcar bruto superam R$ 17,28 por libra-peso. No entanto, se os preços permanecerem abaixo de R$ 106,56 por libra-peso, a produção de etanol pode ser mais lucrativa.
Diante desse cenário, as projeções para a produção brasileira de açúcar ainda podem ser revistas, caso as condições climáticas e os preços internacionais não evoluam conforme o esperado. A incerteza sobre a oferta e a volatilidade dos preços são fatores que devem continuar influenciando o mercado nos próximos meses.
Fonte: Pensar Agro
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